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Categoria: Dicas

Dor nas pernas

Dor nas pernas: veja quando é preocupante

De acordo com o Instituto Barão, a dor nas pernas pode ser contínua ou intermitente, desenvolver-se súbita ou gradualmente e afetar toda a perna ou uma área localizada, como o tornozelo ou o joelho. Pode assumir várias formas – em facada, em peso, cansaço, maçante, dolorido ou em formigamento.

Algumas dores nas pernas são simplesmente irritantes, mas dores nas pernas mais intensas podem até afetar sua capacidade de andar e limitar suas atividades diárias.

No post de hoje vamos entender as possíveis causas das dores nas pernas e quando devemos nos preocupar.

Quais as possíveis causas de dores nas pernas?

As dores nas pernas podem ser causadas por uma variedade de fatores, desde problemas temporários e benignos até condições médicas mais sérias. É importante entender que a dor nas pernas é um sintoma, e não uma condição em si mesma.

Portanto, identificar a causa subjacente é fundamental para determinar o tratamento adequado. Veja algumas das possíveis causas de dores nas pernas:

  • Cansaço e esforço excessivo: Um dos motivos mais comuns para dor nas pernas é o cansaço muscular devido a atividades físicas intensas, como corrida, caminhada ou exercícios de musculação. Isso pode resultar em dores musculares temporárias.
  • Lesões: Lesões, como distensões musculares, entorses ou contusões, podem causar dor nas pernas. Estas são frequentemente causadas por acidentes, quedas ou esforços excessivos.
  • Cãibras musculares: As cãibras nas pernas podem ser extremamente dolorosas e ocorrer devido à desidratação, deficiência de eletrólitos, exercício excessivo ou condições médicas subjacentes.
  • Problemas ortopédicos: Condições ortopédicas, como osteoartrite, artrite reumatoide, escoliose, hérnia de disco ou outros problemas na coluna vertebral, podem irradiar a dor para as pernas.
  • Problemas circulatórios: Doenças circulatórias, como a aterosclerose (estreitamento das artérias devido ao acúmulo de placas de gordura) ou trombose venosa profunda, podem causar dor nas pernas devido à má circulação sanguínea.

Outras causas para essas dores

Para além destas causas, há outras que causam ou contribuem para as dores nas pernas. Veja:

  • Neuropatia: Condições como a neuropatia periférica, diabetes ou síndrome das pernas inquietas podem causar desconforto e dor nas pernas devido a danos nos nervos.
  • Infecções: Infecções como celulite, osteomielite ou erisipela podem causar dor nas pernas devido à inflamação e infecção nos tecidos.
  • Fatores posturais: Uma postura inadequada ao caminhar, ficar em pé ou sentar-se por longos períodos pode levar a tensões musculares e, consequentemente, à dor nas pernas.
  • Gravidez: Mulheres grávidas frequentemente experimentam dores nas pernas devido ao aumento do peso e à pressão sobre os músculos e articulações.
  • Doenças sistêmicas: Doenças como lúpus, fibromialgia ou síndrome de Ehlers-Danlos podem causar dor generalizada no corpo, incluindo nas pernas.

Quando as dores nas pernas passam a ser preocupantes?

Como vimos, as dores nas pernas podem ser sinais comuns em algumas condições, sendo que muitas delas são passageiras. Porém, em algumas situações, essas dores podem ser um sinal mais alarmante:

  • Duração persistente: Se a dor dura mais de algumas semanas.
  • Intensidade extrema: Se a dor é extremamente intensa e afeta suas atividades diárias.
  • Inchaço visível: Se as pernas estiverem inchadas, vermelhas ou quentes.
  • Dormência e formigamento: Se a dor nas pernas vier com dormência, formigamento ou fraqueza.
  • Febre: Se houver febre junto com a dor.
  • Histórico de câncer: Se você tem um histórico de câncer e a dor nas pernas é inexplicável.
  • Lesões graves: Após lesões graves, como quedas de altura.
  • Sintomas adicionais: Se a dor nas pernas for acompanhada de problemas respiratórios, dor no peito, confusão, sudorese intensa, desmaio, náuseas ou vômitos.

Em tais casos, é importante buscar atendimento médico para avaliar a causa subjacente e obter tratamento adequado.

Gostou de saber mais sobre as dores nas pernas e as possíveis causas? O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstetrícia, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

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É necessário o uso de sedação na ressonância magnética?

A ressonância magnética (RM) é um exame de imagem avançado que utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para criar imagens detalhadas das estruturas internas do corpo. Diferente de raios-X ou tomografias computadorizadas, a RM não usa radiação ionizante, o que a torna uma opção mais segura para muitos pacientes.

No post de hoje vamos entender para que serve a ressonância magnética e em quais situações ela deve ser realizada com sedação.

Para que serve a ressonância magnética?

A ressonância magnética serve para avaliar, identificar, diagnosticar e acompanhar o tratamento de várias condições de saúde, como:

  • Doenças neurodegenerativas como Alzheimer ou esclerose múltipla;
  • Doenças cerebrovasculares, como tumor cerebral, AVC, aneurisma, malformações, lesões ou traumas no cérebro;
  • Inflamações ou infecções no cérebro, nervos, ossos ou articulações;
  • Infarto do miocárdio, aneurisma da aorta ou doenças cardíacas congênitas;
  • Hérnia de disco, tendinite, lesões nos ligamentos ou cistos;
  • Lesões ou alterações na medula espinhal;
  • Alterações nos vasos sanguíneos, como aneurismas ou coágulos.

Além disso, a ressonância magnética pode ser indicada para avaliar lesões, alterações, massas ou tumores nos órgãos do corpo, como mama, fígado, vesícula biliar, pulmões, rins, útero, ovários, próstata, baço, pâncreas, ossos, medula espinhal ou glândulas adrenais, por exemplo.

A ressonância magnética também pode ser indicada para doenças do sistema gastrointestinal, como cirrose, doença de Crohn ou colite ulcerativa, por exemplo.

Em alguns casos, o médico pode indicar a realização da ressonância magnética com contraste de gadolínio, pois permite uma melhor captação e a qualidade da imagem (fonte: Tua Saúde).

Em quais situações a ressonância magnética deve ser realizada com sedação?

A ressonância magnética (RM) é um exame que exige que o paciente permaneça imóvel durante o procedimento para obter imagens claras e precisas. Em algumas situações, a sedação pode ser necessária para garantir a cooperação e o conforto do paciente. Aqui estão algumas das situações em que a ressonância magnética pode ser realizada com sedação:

  • Claustrofobia: Alguns pacientes experimentam uma sensação intensa de medo ou pânico ao serem colocados no tubo estreito do aparelho de ressonância magnética. A sedação pode ajudar esses pacientes a se sentirem mais calmos e a permanecerem imóveis durante o exame.
  • Crianças pequenas: Crianças muito jovens podem ter dificuldade em permanecer paradas durante o exame, o que pode comprometer a qualidade das imagens. A sedação pode ajudar a garantir que a criança permaneça imóvel e tranquila durante o procedimento.
  • Pacientes com ansiedade severa: Indivíduos com altos níveis de ansiedade ou transtornos de ansiedade podem se beneficiar da sedação para conseguir completar o exame sem desconforto emocional significativo.
  • Pacientes com dor crônica ou desconforto: Pessoas que sofrem de dor crônica ou têm condições médicas que causam desconforto ao permanecerem imóveis podem precisar de sedação para suportar a duração do exame.
  • Pacientes com distúrbios neurológicos: Pacientes com distúrbios neurológicos, como Parkinson ou tremores incontroláveis, podem achar difícil permanecer parados durante o exame, necessitando de sedação para evitar movimentos indesejados que poderiam comprometer a qualidade das imagens.
  • Pacientes com deficiência cognitiva: Indivíduos com deficiência cognitiva ou transtornos mentais que dificultam a compreensão das instruções e a cooperação durante o exame podem precisar de sedação para garantir a realização adequada do procedimento.
  • Procedimentos prolongados: Alguns exames de ressonância magnética podem ser mais longos e complexos, exigindo que o paciente fique imóvel por períodos prolongados. Em tais casos, a sedação pode ser utilizada para facilitar o conforto do paciente durante todo o exame.

A decisão de utilizar sedação deve ser tomada pelo médico em conjunto com o paciente (ou seus responsáveis) e o anestesiologista, levando em consideração a condição médica do paciente, a necessidade do exame e os potenciais riscos e benefícios da sedação. A sedação deve ser administrada por profissionais qualificados em um ambiente controlado para garantir a segurança do paciente durante o procedimento.

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Ultrassonografia abdominal total: perguntas e respostas

A ultrassonografia abdominal total é um exame de imagem não invasivo e amplamente utilizado para visualizar os órgãos internos do abdômen, como fígado, vesícula biliar, pâncreas, baço, rins e órgãos do trato gastrointestinal. Esse exame fornece imagens em tempo real dessas estruturas, permitindo uma avaliação detalhada de sua morfologia, tamanho, forma e textura.

No post de hoje vamos entender como é realizado a ultrassonografia abdominal total, a diferença entre o ultrassom abdominal, como se preparar para o exame, o que o exame mostra e porque precisa estar em jejum para realizá-lo.

O que é ultrassonografia abdominal total?

A ultrassonografia abdominal total é um exame de imagem médica que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens detalhadas dos órgãos internos do abdômen, incluindo fígado, vesícula biliar, pâncreas, baço, rins, bexiga e órgãos do trato gastrointestinal. Essas imagens são obtidas em tempo real e fornecem informações importantes sobre a estrutura, tamanho, forma e função dos órgãos abdominais.

Este exame é frequentemente utilizado para diagnosticar uma variedade de condições médicas, como doenças hepáticas, cálculos biliares, inflamação do pâncreas, tumores abdominais, doenças renais e muito mais. A ultrassonografia abdominal total é um procedimento não invasivo, seguro e amplamente utilizado na prática clínica para avaliar a saúde e o funcionamento dos órgãos abdominais.

Qual a diferença entre ultrassom abdominal e ultrassom abdominal total?

A diferença entre ultrassom abdominal e ultrassom abdominal total está principalmente na extensão do exame e na área que é abrangida. Aqui está uma explicação detalhada das diferenças:

  • Ultrassom Abdominal: O ultrassom abdominal é um exame de imagem médica que se concentra especificamente na região abdominal do paciente. Ele envolve a visualização dos órgãos abdominais principais, como fígado, vesícula biliar, pâncreas, baço, rins e bexiga, bem como a avaliação de estruturas adjacentes, como vasos sanguíneos e gânglios linfáticos próximos. Esse tipo de ultrassom é comumente realizado para diagnosticar condições médicas que afetam a região abdominal, como cálculos biliares, inflamação do pâncreas, tumores abdominais, doenças renais, entre outras.
  • Ultrassom Abdominal Total: Por outro lado, o ultrassom abdominal total, também conhecido como ultrassom abdominal completo ou ultrassom total do abdômen, é um exame mais abrangente que inclui a avaliação de toda a cavidade abdominal, desde o diafragma até a pelve. Além de examinar os órgãos abdominais mencionados anteriormente, o ultrassom abdominal total pode também incluir a visualização de estruturas adicionais, como o diafragma, as glândulas adrenais, os órgãos genitais internos (útero, ovários, próstata), os vasos sanguíneos abdominais maiores e os linfonodos abdominais. Esse tipo de ultrassom é utilizado quando há uma necessidade de avaliação mais abrangente da região abdominal, muitas vezes para diagnosticar condições complexas ou investigar sintomas abdominais inexplicados.

Como se preparar para o exame de ultrassom abdominal total?

O preparo para o ultrassom de abdominal total é simples e deve ser feito conforme a orientação do hospital ou laboratório, pois assim é possível garantir a boa visualização dos órgãos da cavidade abdominal. Assim, é recomendado beber água e ficar de jejum de 6 a 8 horas para realizar o exame (fonte: Tua saúde).

Além disso, no dia anterior ao exame é indicado ter uma alimentação leve, dando preferência a alimentos como sopa de legumes, verduras, frutas e chá, e evitando refrigerante, água com gás, sucos, leite e derivados, pão, macarrão, ovo, doces e alimentos gordurosos.

Em muitos casos, o médico pode ainda solicitar que a pessoa esteja de bexiga cheia durante a realização do exame.

Por que precisa estar em jejum para fazer o ultrassom abdominal total?

O jejum antes de realizar um ultrassom abdominal total é frequentemente recomendado pelos seguintes motivos:

  • Melhor visualização dos órgãos abdominais: O jejum ajuda a reduzir a quantidade de gás e resíduos no trato gastrointestinal, o que pode interferir na qualidade das imagens durante o exame.
  • Prevenção de artefatos na imagem: A presença de alimentos não digeridos ou gases no trato gastrointestinal pode causar artefatos na imagem, o que pode dificultar a interpretação dos resultados do ultrassom e levar a diagnósticos imprecisos.
  • Redução do risco de complicações: Em alguns casos, o ultrassom abdominal total pode incluir a avaliação da vesícula biliar, que pode ser afetada pela ingestão de alimentos. Em pacientes com suspeita de doenças biliares, como cálculos biliares, o jejum ajuda a reduzir o risco de complicações durante o exame.
  • Padronização dos procedimentos: O jejum antes do ultrassom abdominal total é uma prática padrão em muitos centros médicos e clínicas, ajudando a garantir resultados consistentes e confiáveis em todos os pacientes.

O que um ultrassom abdominal total mostra?

Como já foi visto, um ultrassom abdominal total fornece imagens detalhadas dos órgãos dentro da cavidade abdominal, incluindo fígado, vesícula biliar, pâncreas, baço, rins, bexiga e trato gastrointestinal.

O exame é usado para detectar uma variedade de condições, como doenças hepáticas, cálculos biliares, inflamação pancreática, tumores, distúrbios renais, obstruções intestinais e anormalidades vasculares.

Ele avalia tamanho, forma, textura e identifica anormalidades como cistos, tumores, pedras, inflamação ou obstruções. Essas informações são cruciais para diagnóstico, monitoramento de tratamento e intervenções terapêuticas.

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Ressonância magnética do crânio: principais cuidados

Como funciona a ressonância magnética do crânio? A ressonância magnética (RM) é uma poderosa técnica de imagem médica que utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para criar imagens detalhadas do interior do corpo. Esse procedimento é amplamente utilizado na medicina diagnóstica para avaliar uma variedade de condições médicas, oferecendo uma visualização sem precedentes das estruturas anatômicas e patológicas.

No post de hoje vamos entender como é realizada a ressonância magnética do crânio, se existe alguma contraindicação, o tempo de duração do exame, o valor e as doenças que podem ser detectadas.

Como é feita a ressonância magnética do crânio?

O exame de Ressonância Magnética do Crânio (Encéfalo) é feito na máquina de ressonância magnética. O paciente se deita na maca, que desliza para dentro de um aparelho circular. É necessário permanecer imóvel por alguns minutos durante o exame.  O equipamento é extremamente seguro, com iluminação e ventilação adequadas.

A ressonância magnética funciona à base de poderosos ímãs, que criam um campo magnético que permite a composição de imagens. Por isso deve-se remover objetos metálicos antes do exame.

Outro componente que melhora a qualidade das imagens da ressonância magnética são as ondas de radiofrequência emitidas pela máquina (fonte: Rede D’Or).

Existe alguma contraindicação?

Apesar de a ressonância magnética do crânio ser geralmente considerada segura, é vital estar ciente de algumas contraindicações. A presença de implantes metálicos incompatíveis pode dificultar a realização do exame, incluindo:

  • Aparelhos oculares, com exceção de lentes para catarata;
  • Clipes ferromagnéticos de aneurisma;
  • Implantes auriculares;
  • Neuroestimuladores;
  • Próteses de ouvido;
  • Situações de acidente com arma de fogo próximo ao crânio.

Adicionalmente, é importante observar que a ressonância magnética não é aconselhável para mulheres grávidas durante o primeiro trimestre gestacional.

Pessoas que realizaram tatuagem ou maquiagem definitiva nos últimos 30 dias também não são recomendadas para o procedimento. Para pacientes com alergia ao contraste, é fundamental informar o centro de imagem, garantindo a segurança durante o exame (fonte: Teleimagem).

Qual o valor de uma ressonância magnética do crânio?

O preço da ressonância magnética pode variar entre R$ 800 e R$ 2.000, dependendo da área diagnosticada, segmentos avaliados e complexidade do exame. A ressonância magnética também está presente no SUS (Sistema Único de Saúde). De forma gratuita, o agendamento do exame, infelizmente, é bastante demorado.

Por isso, há clínicas e centros de diagnóstico que trabalham com preços e condições especiais. Para pessoas com convênios médicos, há uma grande rede de clínicas credenciadas.

Qual o tempo de duração de uma ressonância magnética do crânio?

A duração média para a execução da RM craniana é de 40 minutos. No entanto, o tempo que demora a concretizar o exame poderá ser superior caso se utilize contraste.

A ressonância magnética craniana poderá ser efetuada recorrendo à sedação (anestesia) em casos especiais, sobretudo no caso de crianças, sendo evidentemente imprescindível mais tempo para executar o exame (fonte: Saúdebemestar).

Quais doenças a ressonância magnética do crânio detecta?

A ressonância magnética do crânio é uma ferramenta crucial para diagnosticar uma variedade de condições neurológicas e cranianas. Algumas das doenças e condições que podem ser detectadas ou avaliadas por meio da ressonância magnética do crânio incluem:

  • Acidente Vascular Cerebral (AVC): A ressonância magnética é frequentemente usada para diagnosticar AVC isquêmico ou hemorrágico, fornecendo imagens detalhadas do cérebro para identificar áreas de lesão e determinar o tipo e a extensão do AVC.
  • Tumores Cerebrais: A ressonância magnética é uma ferramenta essencial para avaliar tumores cerebrais, incluindo sua localização, tamanho, extensão e características. Isso ajuda os médicos a planejar o tratamento adequado, como cirurgia, radioterapia ou quimioterapia.
  • Lesões Traumáticas Cranianas: A ressonância magnética pode detectar lesões traumáticas no cérebro, como hematomas, contusões e lesões axonais difusas. Isso é especialmente útil em casos de lesões cerebrais traumáticas fechadas, onde as lesões podem não ser visíveis em outros exames de imagem.
  • Doenças Neurodegenerativas: A ressonância magnética pode ser usada para diagnosticar doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose múltipla e doença de Huntington. As imagens podem mostrar atrofia cerebral, alterações na substância branca, lesões e outras características associadas a essas condições.
  • Malformações Congênitas: Anomalias do desenvolvimento cerebral, como malformações arteriovenosas, cistos cerebrais, hidrocefalia congênita e síndrome de Arnold-Chiari, podem ser detectadas e avaliadas por ressonância magnética.
  • Infecções do Sistema Nervoso Central (SNC): A ressonância magnética é útil na detecção e avaliação de infecções no SNC, incluindo meningite, encefalite e abscessos cerebrais. Ela pode mostrar sinais de inflamação, edema e outras alterações associadas a infecções.
  • Doenças Vasculares Cerebrais: A ressonância magnética pode detectar anormalidades vasculares cerebrais, como aneurismas, malformações arteriovenosas (MAV) e estenose arterial. Essas condições podem representar um risco de AVC e podem exigir intervenção médica.

Essas são apenas algumas das doenças e condições que podem ser diagnosticadas ou avaliadas por meio da ressonância magnética do crânio. É uma ferramenta versátil e valiosa na medicina diagnóstica, permitindo aos médicos avaliar com precisão uma variedade de condições neurológicas e cranianas para um tratamento adequado e uma melhor gestão do paciente.

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Utilização da ultrassonografia com Doppler colorido em avaliações vasculares

A ultrassonografia com Doppler é uma técnica avançada de imagem médica que combina a ultrassonografia tradicional com a capacidade de avaliar o fluxo sanguíneo em tempo real. Essa abordagem, chamada de Doppler, utiliza ondas sonoras para criar imagens detalhadas das estruturas internas do corpo e, ao mesmo tempo, permite a análise das características do fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos e órgãos.

No post de hoje vamos entender como funciona a ultrassonografia com doppler colorido nas avaliações de problemas vasculares.

O que é o ultrassom com doppler e como ele funciona?

Como vimos, o ultrassom com doppler é uma técnica diferenciada, que permite analisar o movimento dos órgãos e o fluxo sanguíneo em tempo real. Ele é um tipo de ultrassonografia que é bastante importante para diferentes áreas da medicina, como a nefrologia, área especializada no rim, endocrinologia e cardiologia, por exemplo.

O seu nome tem origem em um físico, o Johann Christian Andreas Doppler, que descobriu haver uma diferença entre a frequência das ondas percebidas por um observador conforme a sua posição, ou seja, se ele está próximo ou longe da fonte. Uma forma de entender esse fenômeno é por meio da sirene de uma ambulância, que quando se aproxima, tem um som diferente do que quando está se afastando.

Assim como os outros exames de ultrassonografia, o aparelho utilizado para o procedimento usa ondas sonoras de alta frequência, que navegam pelo nosso corpo sendo devolvidas toda vez que encontram alguma barreira, como uma hemácia. Essa devolução da onda gera um eco e, por um sistema, são transformadas em imagens da área em análise, o que permite ver o movimento dos órgãos (fonte: Unicardio).

Como é a ultrassonografia com doppler colorido para avaliar problemas vasculares?

A ultrassonografia com Doppler colorido é uma técnica avançada de imagem que desempenha um papel crucial na avaliação do fluxo sanguíneo e na detecção de problemas vasculares.

Essa modalidade de exame combina a ultrassonografia tradicional com a análise do efeito Doppler, fornecendo informações visuais em tempo real sobre a direção e velocidade do fluxo sanguíneo.

Veja uma explicação detalhada de como essa tecnologia é utilizada para avaliar o sistema vascular e identificar distúrbios circulatórios:

  • Princípio Básico: A ultrassonografia com Doppler colorido utiliza ondas sonoras de alta frequência emitidas por uma sonda de ultrassom. Essas ondas penetram nos tecidos e refletem de volta para a sonda, gerando imagens em tons de cinza tradicionais. O efeito Doppler é aplicado para avaliar o movimento das células sanguíneas, adicionando informações coloridas à imagem.
  • Doppler Colorido: As informações de Doppler colorido são sobrepostas à imagem ultrassonográfica, atribuindo cores específicas ao fluxo sanguíneo. Normalmente, o vermelho indica o fluxo em direção à sonda, enquanto o azul representa o fluxo na direção oposta. Essa codificação de cores permite uma visualização dinâmica do padrão do fluxo, facilitando a detecção de possíveis anormalidades.
  • Identificação de direção e velocidade do fluxo: O médico ou técnico realiza a ultrassonografia com Doppler colorido ao mover a sonda sobre a área vascular de interesse. A análise das cores na tela ajuda a identificar a direção do fluxo sanguíneo, bem como variações na velocidade. O padrão normal do fluxo é representado por cores contínuas e suaves, enquanto alterações podem indicar problemas vasculares.
  • Avaliação de estenoses e obstruções: A ultrassonografia com Doppler colorido é especialmente eficaz na identificação de estenoses (estreitamentos) e obstruções nos vasos sanguíneos. Essas condições podem resultar em padrões de fluxo turbulentos, indicados por áreas de cores anômalas, como turbulência ou reversão.
  • Detectando trombos e anomalias vasculares: Além de estenoses, o Doppler colorido é sensível na detecção de trombos (coágulos sanguíneos) e outras anomalias vasculares. Alterações no padrão de cores podem indicar a presença dessas condições, fornecendo informações cruciais para o diagnóstico e plano de tratamento.
  • Relatório e diagnóstico: Com base nas informações obtidas, o médico emite um relatório detalhado, que inclui diagnósticos precisos sobre a saúde vascular do paciente. Isso permite intervenções precoces e tratamentos direcionados, otimizando o cuidado do paciente.

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Alzheimer tem cura?

A doença de Alzheimer é uma condição neurodegenerativa progressiva que afeta principalmente a função cognitiva, a memória e o comportamento. Nomeada em homenagem ao médico alemão Alois Alzheimer, que a descreveu pela primeira vez em 1906, a doença é a forma mais comum de demência e representa um desafio significativo para os indivíduos afetados, suas famílias e a sociedade como um todo.

Até o ano de 2021, cerca de 1 milhão de brasileiros sofriam de demência, a maioria dos quais tinha a doença de Alzheimer (fonte: Portal G1).

No post de hoje vamos entender as possíveis causas do Alzheimer, o diagnóstico e se o Alzheimer tem cura.

O que é Alzheimer?

A Doença de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro. Funções cerebrais como memória, linguagem, cálculo e comportamento são comprometidas de forma lenta e progressiva, levando o paciente a uma dependência para executar as atividades da vida diária.

É um processo diferente do envelhecimento cerebral, pois ocorrem alterações patológicas no tecido cerebral como a deposição de proteínas anormais e a morte celular (fonte: Vida Saudável).

Quais as possíveis causas do Alzheimer?

A doença de Alzheimer (DA) resulta de falhas no processamento de proteínas, incluindo tau e beta amilóide, que se acumulam no tecido cerebral e levam à morte neuronal.

Os fatores de risco, divididos em genéticos e ambientais, estão associados ao aparecimento precoce ou tardio da doença. Fatores genéticos estão ligados a formas mais agressivas, enquanto o envelhecimento é o principal fator de risco ambiental. Outros elementos, como baixa escolaridade, hipertensão, diabetes, obesidade e estilo de vida, podem ser prevenidos e modificados. Conhecer o histórico familiar, adotar hábitos saudáveis e fazer consultas regulares são práticas essenciais para reduzir o risco de Alzheimer.

Como é feito o diagnóstico do Alzheimer?

O diagnóstico atualmente se dá com a entrevista médica e a exclusão de outras doenças por meio de exames de sangue e de imagem (tomografia ou ressonância magnética), além de uma avaliação neuropsicológica (expandida ou computadorizada).

Não existe ainda um marcador biológico da doença ou um exame único que o médico possa pedir e ter a segurança total do diagnóstico. Recentes avanços laboratoriais têm melhorado a acurácia diagnóstica (fonte: Vida Saudável).

Alzheimer tem cura?

Conhecido como um dos fatores responsáveis pela perda da memória com o passar dos anos, como já vimos, o Alzheimer é uma doença progressiva neurodegenerativa. Caracterizada pela morte das células cerebrais, causando a perda das funções cognitivas, trata-se de uma patologia que afeta, geralmente, pessoas idosas, acima de 65 anos de idade.

Apesar de ser considerada incurável, os sintomas do Alzheimer podem ser minimizados, controlados e até mesmo retardados por meio de cuidados e tratamentos médicos (fonte: ALEGO).

Quais os tipos de tratamento para o Alzheimer?

Sem saber a real causa do Alzheimer, não há cura. O objetivo dos médicos, então, é tentar desacelerar o seu avanço e dar a melhor qualidade de vida possível a quem é diagnosticado.

Ajustes no estilo de vida são importantes no controle dos sintomas. A orientação é buscar uma alimentação saudável, praticar exercícios físicos e atividades que ajudem na cognição.

Há medicamentos que ajudam a aliviar o pior sintoma que é a perda da memória. É o caso dos inibidores de acetilcolinesterase, que servem para quadros leves e moderados. Eles impedem a degradação do neurotransmissor acetilcolina, que possui papel na memória.

Outra opção são os remédios à base de memantina, que ameniza as consequências do excesso de glutamato, outra substância da química cerebral que é prejudicial quando está em níveis elevados, e está envolvida em funções de memória e aprendizado (fonte: Veja Saúde).

Gostou de saber mais sobre o Alzheimer? O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

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Ultrassonografia para o diagnóstico de cálculo renal

Os cálculos renais, também conhecidos como pedras nos rins, são formações sólidas que se desenvolvem nos rins a partir de substâncias presentes na urina. Essas pedras podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até formações maiores. Os principais componentes dos cálculos renais incluem cálcio, oxalato, fosfato e ácido úrico.

Estima-se que 15% da população possa ser acometida pelo cálculo renal e que cerca de 1,5 milhões de brasileiros apresentam algum tipo de disfunção renal.  De acordo com um levantamento feito pelo Centro de Referência da Saúde do Homem da Secretaria de Estado da Saúde, o número de pacientes atendidos com cálculo renal aumenta cerca de 30% durante o Verão (fonte: Hospital de Clínicas da Unicamp).

No post de hoje vamos entender as causas, os sintomas e como diagnosticar o cálculo renal.

O que causa o cálculo renal?

A pedra no rim é formada quando a urina apresenta quantidades maiores que o normal de cálcio, oxalato e ácido úrico, ou quando há uma diminuição de fatores que impediriam a aglomeração desses cristais, como o citrato. De modo geral, essas substâncias formam pequenos cristais que, consequentemente, se transformam em pedras, ou cálculos. Diversos fatores causam a formação dessas pedras, como:

  • Predisposição genética;
  • Volume insuficiente de urina;
  • Sedentarismo;
  • Perda de peso substancial;
  • Dieta rica em proteínas e em sal;
  • Baixa ingestão de líquidos;
  • Hiperparatireoidismo (transtorno hormonal relacionado ao metabolismo do cálcio);
  • Doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn.

Quais os sintomas mais comuns do cálculo renal?

Os sintomas de cálculo renal podem variar de acordo com o tamanho e a localização da pedra. Vamos ver quais são os sintomas mais comuns:

  • Dor intensa na região lombar, que pode irradiar para o abdômen, virilha ou testículo.
  • Náusea e vômito.
  • Sangue na urina.
  • Alterações na micção, como aumento da frequência urinária, urgência para urinar e dificuldade para urinar

Como é feito o diagnóstico do cálculo renal?

Os exames de imagem são essenciais para confirmar o diagnóstico de cálculo renal e determinar o tamanho e a localização da pedra. Os exames mais comuns são:

  • Raio X de abdômen e pelve: pode identificar cálculos de cálcio e oxalato.
  • Ultrassonografia do trato urinário: pode identificar cálculos de qualquer tipo.
  • Tomografia computadorizada do trato urinário: é o exame mais preciso para o diagnóstico de cálculo renal.

Em alguns casos, o médico pode solicitar outros exames, como análise de urina, para identificar a composição da pedra e orientar o tratamento.

Buscando ajuda médica

Caso o paciente apresente cálculos assintomáticos, identificados em exames de rotina, o ideal é procurar um urologista que irá solicitar os exames específicos para tratar a questão.

Por outro lado, se a pessoa está sentindo dor ou qualquer outro sintoma de pedras nos rins, a melhor solução é ir direto a um pronto-socorro, pois, no início das crises, é possível tratar o problema e minimizar complicações. Por fim, quando há a formação de cálculos de repetição, procura-se um nefrologista que fará a avaliação da composição da urina e investigará a existência de problemas que facilitam a formação dos cálculos (fonte: Minha vida Saúde).

Gostou de saber mais sobre cálculo renal? O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstétrica, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

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5 cuidados antes da ressonância magnética

A ressonância magnética é um dos exames de imagens mais utilizados para analisar situações específicas de saúde em alguns pacientes.

Neste exame, é possível obter imagens em alta resolução do corpo humano que irão auxiliar o médico a conduzir o diagnóstico de maneira correta e eficiente.

Nesse post falaremos como é feita a ressonância magnética e quais são os 5 cuidados necessários antes da realização do exame.

Como é feita a ressonância magnética?

A ressonância magnética é um procedimento indolor que é realizado em um grande equipamento.

O paciente é inserido dentro da máquina e precisa permanecer deitado e imóvel enquanto são capturadas imagens dos órgãos ou áreas que serão analisadas.

Ou seja, é um procedimento de alta precisão, já que é capaz de capturar imagens em 2D e 3D, servindo para identificar uma série de doenças, tais como: aneurismas, tumores, doenças autoimunes, lesões dos órgãos internos ou alterações nas articulações.

Quais são os 5 cuidados necessários antes da ressonância magnética?

O preparo para o exame é simples. No entanto, devem ser tratados com seriedade, pois qualquer intercorrência pode prejudicar a qualidade e execução do procedimento.

Pensando nisso, separamos 5 cuidados essenciais que devem ser tomados antes da realização da ressonância magnética:

Acessórios e objetos metálicos

A máquina utiliza um grande imã para formar o campo magnético, podendo atrair objetos que contenham metais como brincos, aliança e demais acessórios. Por isso, é sempre fundamental a retirada desses itens antes da realização do exame.

Pessoas que possuem marca-passos cardíacos, próteses, fragmentos ou implantes metálicos como aparelhos ortodônticos, DIU e pinos ortopédicos, por exemplo, precisam da avaliação do seu médico para analisar a segurança para a realização do exame.

Contraste

Nem todos os procedimentos precisarão do uso do contraste, medicação segura que é injetada na veia com o objetivo de melhorar a visibilidade de lesões. No entanto, é importante avaliar a sua necessidade.

Em alguns casos em que os pacientes apresentem hipersensibilidade à substância ou em caso de mulheres grávidas que não precisem do uso da medicação em casos específicos, o uso do contraste deve ser evitado.

É importante consultar o seu médico para entender qual é a melhor escolha em casos que seja necessário o uso do contraste, levando em consideração a sua segurança na realização do procedimento. 

Evitar umidade

É necessário evitar qualquer tipo de umidade na realização do exame. Por isso, certifique-se que seu cabelo ou alguma parte de seu corpo não estejam úmidos ou molhados.

Isto também vale para cremes, hidratantes e produtos semelhantes. ‍As moléculas de água são ativadas pelo ímã da ressonância magnética, levando a um aquecimento, o que pode, em alguns casos, chegar a causar queimaduras.

Informar ao médico em caso de situações adversas

Alguns pacientes, especialmente os que têm claustrofobia, podem não se sentir confortáveis em permanecer de 15 minutos a 2 horas  (tempo que pode chegar a durar o procedimento) imóvel dentro de uma máquina. Nesse caso, pode ser aplicada uma sedação rápida.

No entanto, é importante ressaltar que durante o procedimento o paciente pode entrar em contato com a equipe através de um “botão do pânico”, o qual pode ser acionado caso o paciente precise de algum suporte.

Leia atentamente a lista de contraindicações

Ler atentamente a lista de contra indicações e preencher corretamente o questionário que é fornecido no dia do procedimento é essencial.

Estes documentos irão guiar o médico a decidir as melhores condições para a realização do procedimento, como também realizar adaptações em casos específicos.

Se você está em busca de um procedimento que possa auxiliar em um diagnóstico eficiente e adequado, nós podemos te ajudar!

O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstétrica, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

 

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Acidente Vascular Cerebral: como os exames de imagem ajudam a detectar este problema?

O AVC (Acidente Vascular Cerebral) foi uma das principais causas de óbito no Brasil em 2022, contabilizando 87.518 mortes de brasileiros (entre 1 de janeiro até 13 de outrubro de 2022) de acordo com os dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (fonte: portal AVC).

Essa doença causa um grande impacto na sociedade e na gestão de saúde, gerando dúvidas e confusões sobre o tratamento e prevenção.

No texto de hoje, vamos abordar o que é AVC e como os exames de imagem auxiliam na detectação deste problema, possibilitando melhores chances de recuperação.

O que é Acidente Vascular Cerebral?

Conforme pontua o Ministério da Saúde, o Acidente Vascular Cerebral (conhecido popularmente pela sua sigla AVC) é um doença que atinge mais o homens, sendo uma das principais causas de morte, incapacitação e internações em todo o mundo.

O AVC acontece quando os vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem, gerando uma paralisia na região cerebral que ficou sem a devida circulação sanguínea.

Existem dois tipos de AVC:

  • AVC hemorrágico: quando há o rompimento do vaso, causando hemorragia na região cerebral. Ele é responsável por apenas 15% de todos os casos de AVC, mas é o tipo que possui maior mortalidade;
  • AVC isquêmico: é quando ocorre a obstrução de uma artéria, impossibilitando o transporte do oxigênio para o cérebro. Esse tipo de AVC representa 85% dos casos e, geralmente, essa obstrução é causada por uma trombose ou embolia.

O que vale ressaltar é que quanto mais rápido e preciso for detectado o AVC, melhores as chances de tratamento e recuperação plena, evitando prejuízos para o organismo.

Quais são os sintomas do AVC?

É preciso ficar atento a qualquer sintoma do AVC, principalmente quando se tem histórico familiar.

De acordo com o portal Hospital Santa Mônica, os principais sintomas são:

  • Problemas para entender o que os outros estão dizendo;
  • Dificuldade na fala;
  • Paralisia ou dormência da face, braço ou perna;
  • Dor de cabeça súbita e forte;
  • Problemas de visão em um ou ambos os olhos, como a visão turva ou escurecida;
  • Dificuldade em andar, perda de equilíbrio e tonturas repentinas.

Estando alerta em relação aos sintomas, é possível providenciar ajuda médica mais rápido e garantir maior eficácia no tratamento.

As principais causas do AVC

Segundo o portal Tua Saúde, é preciso entender que as causas do AVC isquêmico e do hemorrágico são diferentes. Por exemplo:

  • Causas do AVC isquêmico: tabagismo, má alimentação, pressão arterial alta, colesterol alto, diabetes, alterações no coração ou vasos sanguíneos, uso de droga ilícitas e outras causas menos comuns (lúpus, anemia falciforme ou trombofilias);
  • Causas do AVC hemorrágico: pressão arterial alta, traumatismo crânio-encefálico, aneurisma cerebral, uso de anticoagulantes e outras causas menos comuns (como hemofilia, trombocitemia, inflamações dos pequenos vasos cerebrais, tumor cerebral e uso de drogas ilícitas).

Como os exames de imagem auxiliam o diagnóstico do AVC?

Existem vários fatores que agregam na recuperação completa pós AVC, como a agilidade no socorro, o diagnóstico precoce e o tratamento eficiente. Sendo assim, os exames de imagens são cruciais para o diagnóstico mais preciso.

Conforme orienta a revista Gazeta do Povo, os principais exames de imagem que diagnosticam esta condição são:

  • A tomografia computadorizada, que tem como objetivo de confirmar ou negar a presença do componente hemorrágico. É uma ferramenta fundamental para a conduta médica;
  • E a ressonância magnética, que possibilita a detectação de lesões em fases mais precoces.

Além disso, o exame de doppler de artérias carótidas e vertebrais também auxilia o diagnóstico de estreitamentos, placas de gordura, dilatações e más-formações, enquanto os exames de angiografias servem para avaliar ar artérias e veias cerebrais.

Portanto, cuidar da saúde é coisa séria e realizar os exames preventivos é crucial para maiores chances de sucesso durante a recuperação de qualquer má condição de saúde.

O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstétrica, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

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Gordura no fígado: O que é e quais são os principais sintomas

O fígado é um órgão vital que desempenha várias funções importantes no organismo, incluindo a produção de bile que ajuda na digestão de gorduras, a síntese de proteínas, o armazenamento de vitaminas e minerais, além de filtrar o sangue e eliminar substâncias tóxicas. Quando há excesso de gordura no fígado, ele não funciona adequadamente, o que pode levar a danos e inflamações.

A esteatose hepática é quando as células do fígado (hepatócitos) ficam repletas de gorduras em seu interior. Por isso, a doença é conhecida por “gordura no fígado” ou “fígado gorduroso”. As principais causas envolvem excesso de peso (sobrepeso e obesidade), sedentarismo, diabetes e colesterol e triglicérides alto (fonte: Uol).

É importante adotar hábitos de vida saudáveis e buscar ajuda médica caso haja suspeita dessa doença.

Para conhecer mais sobre o tema, no post de hoje vamos entender melhor o que é gordura no fígado, quais são os principais sintomas e como avaliar.

O que é gordura no fígado?

A gordura no fígado, também conhecida como esteatose hepática, é uma condição em que ocorre o acúmulo de gordura nas células do fígado.

Em pequenas quantidades, o acúmulo de gordura no fígado é normal e não causa problemas de saúde. Entretanto, quando ocorre um excesso de gordura no fígado, pode ocorrer inflamação e danos às células hepáticas.

Como avaliar?

Existem dois tipos de gordura no fígado: a gordura no fígado associada ao consumo de álcool e a gordura no fígado não associada ao consumo de álcool.

A gordura no fígado associada ao consumo de álcool é causada pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas e pode levar a danos permanentes no fígado, como cirrose e insuficiência hepática.

Já a gordura no fígado não associada ao consumo de álcool, também conhecida como esteatose hepática não alcoólica (EHNA), é causada por outros fatores, tais como obesidade, diabetes, resistência à insulina, hipertensão arterial, elevados níveis de triglicerídeos no sangue, além de outros fatores genéticos e metabólicos.

A EHNA pode ser assintomática e, muitas vezes, é descoberta em exames de rotina.

Estima-se que quase um terço da população brasileira sofra de esteatose hepática não alcoólica (fonte: Hospital São Matheus).

Quais são os sintomas de quem tem gordura no fígado?

A gordura no fígado nem sempre causa sintomas óbvios e pode passar despercebida por um longo período de tempo. No entanto, em alguns casos, alguns sintomas podem aparecer:

  • Fadiga e cansaço;
  • Dor abdominal no lado superior direito;
  • Inchaço abdominal;
  • Perda de peso não intencional;
  • Fraqueza;
  • Confusão mental;
  • Pele e olhos amarelados (icterícia), em casos mais graves.

Além desses sintomas, a esteatose hepática também pode aumentar o risco de outras condições de saúde, como diabetes, doenças cardíacas e insuficiência hepática.

Essa doença é frequentemente diagnosticada em exames de rotina, como exames de sangue ou ultrassonografias abdominais, mesmo antes que sintomas se desenvolvam. Se você tiver algum dos sintomas mencionados acima, é importante procurar um médico para avaliação e diagnóstico adequados.

Tratamento e prevenção

A gordura no fígado pode ser tratada e prevenida por meio de mudanças no estilo de vida. Manter um estilo de vida saudável, incluindo alimentação balanceada e atividade física regular é a melhor forma de prevenção.

Não existe um medicamento que sozinho consiga tirar a gordura do fígado. Eles podem ajudar, mas precisam ser aliados às mudanças de estilo de vida, tratando a causa do problema (fonte: Hospital Santa Paula).

O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

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