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Categoria: Dicas

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Tatuagem interfere no resultado da ressonância magnética?

A ressonância magnética é um dos exames mais modernos de diagnóstico por imagem e, diferentemente do raio-x, ela não utiliza nenhum tipo de radiação, sendo uma excelente opção para pacientes com restrições a esse tipo de exame.

Como a máquina lida com um imã muito potente, os pacientes são orientados a removerem todos os tipos de acessórios metálicos, inclusive chaves, telefone celular e moedas. Esses tipos de objeto não podem entrar na sala de exame.

Mas… e tatuagem? Será que há alguma contraindicação para fazer ressonância magnética? Para entender melhor sobre esse tema, no post de hoje vamos saber se a tatuagem interfere ou não no resultado da ressonância magnética.

Qual a relação da tatuagem com a ressonância magnética?

Conforme orienta a revista Portal Útil, apesar das tatuagens não serem acessórios metálicos, a interferência no exame vai depender exclusivamente dos componentes da tinta utilizados para fazer o desenho na pele.

Algumas tatuagens podem ser feitas com tintas que contenham ferro, ou seja, que possuem um pouco de metal na composição. Esse pigmento é utilizado principalmente em tons de vermelho e preto, e é suscetível ao campo magnético da ressonância.

No geral, pessoas com tatuagens podem realizar exames de ressonância magnética. Porém, a interação do campo magnético com a tinta da pele pode aumentar a temperatura do pigmento e causar alguma sensação de ardência e, em raros casos, pode até provocar irritações, inchaços ou queimaduras no local da tatuagem.

Se o desenho da tatuagem for em formato de círculo ou símbolo do infinito, a situação pode se agravar, pois elas podem funcionar como antenas e esquentar ainda mais ao captar mais energia do ímã.

O alerta também vale para as tatuagens cosméticas, como as maquiagens definitivas que são feitas na sobrancelha, nas pálpebras e no contorno dos lábios, pois essas também podem conter ferro em seus pigmentos.

Afinal, quem tem tatuagem pode ou não fazer ressonância magnética?

Se a sua tatuagem foi feita com tintas que não contêm ferro, não há com que se preocupar.

Embora o risco de queimadura exista, é muito raro que um paciente tenha alguma lesão permanente causada por esse tipo de exame.

Quando ocorre alguma reação, o mais comum é que a pessoa sinta apenas uma ardência ou formigamento na região da tatuagem, que pode ser controlada com o uso de uma toalha úmida para cobri-la e costuma passar em poucas horas.

Se o médico solicitar uma ressonância magnética, não tenha medo em realizá-la, pois evitar um exame de imagem pode provocar complicações para a saúde e o bem-estar do seu corpo (fonte: portal Hell Tatto).

Recomendações para quem tem tatuagem ao realizar a ressonância magnética

De acordo com o portal MRI Spins, o paciente sempre deve informar a equipe médica se possui alguma tatuagem ou maquiagem definitiva e em que parte do corpo ela está localizada antes de realizar uma ressonância magnética ou tomografia.

As principais recomendações são:

  • Pacientes com tatuagens recentes devem evitar esse tipo de exame;
  • Não usar compressas frias, pois isso pode acarretar outros riscos de interação entre o pigmento metálico e o campo magnético;
  • O paciente deve informar imediatamente a equipe, caso perceba qualquer sensação de aquecimento ou calor excessivo durante o exame;
  • Pacientes que precisam de sedação devem ser monitorados de maneira especial durante o exame. Nesses casos, recomenda-se que um profissional entre na sala a cada 10 minutos para observar se há vermelhidão e/ou suor na região do exame.

Gostou de saber mais sobre as precauções ao realizar uma ressonância magnética tendo tatuagem? O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstétrica, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

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Como evitar as lesões mais comuns em iniciantes na academia

Quantas pessoas, com o intuito de conseguir resultados mais rápidos, já iniciam a academia e cometem diversos excessos? Muitas, não é mesmo?! Mas isso pode trazer diversos danos para a saúde, incluindo muitas lesões físicas.

Para saber mais sobre este tema, no post de hoje vamos conhecer um pouco sobre o panorama do sedentarismo no Brasil, ver quais são as lesões mais comuns para quem inicia na academia e entender como evitá-las.

O brasileiro, o sedentarismo e a atividade física

Comparando com outros países do mundo, o brasileiro pode ser considerado um povo sedentário. O Brasil é o segundo país do mundo em que menos se pratica exercício físico, conforme revela uma pesquisa divulgada pela Ipsos.

Ela foi realizada em 2021, em 29 nações, com 21.503 pessoas de idade entre 16 e 74 anos. Segundo o levantamento, o pódio das nações em que as pessoas mais fazem exercícios é formado por Holanda, Alemanha e Romênia. No outro extremo da lista, ou seja, as nações mais sedentárias, estão o Japão, o Brasil e a Itália, conforme pontua o Portal Uol.

Já a Agência Brasil explica que, até 2030, 68% dos brasileiros poderão estar com excesso de peso. Os dados levantados pelo estudo A Epidemia de Obesidade revelou que 26% das pessoas poderão estar obesas. O estudo mostra que, no Brasil, a prevalência do excesso de peso aumentou de 42,6% em 2006 para 55,4% em 2019. Já a obesidade saltou de 11,8% para 20,3% no mesmo período.

Uma outra pesquisa, agora do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2019, revelou algo preocupante: os classificados como “insuficientemente ativos” ainda são 40,3% dos adultos brasileiros, percentual considerado alto. Essas pessoas não praticaram atividade física ou o fizeram por menos de 150 minutos por semana, seja no lazer, no trabalho ou em deslocamentos.

E à medida que vai se aproximando o verão, muitas pessoas que são sedentárias ou são insuficientemente ativas acabam procurando as academias com o intuito de “recuperar o tempo perdido”. E o resultado: muitas lesões!

Lesões na academia: como evitá-las?

De acordo com o Hospital do Coração (HCor), as lesões mais comuns que acometem os praticantes de academia se dão nos joelhos, colunas e ombros, que são:

  • Tendinite patelar;
  • Tendinite de aquiles;
  • Inflamações articulares;
  • Estiramentos musculares;
  • Lombalgia e dores nas costas.

E para prevenir a maior parte das lesões, é possível que o “recém-atleta” adote algumas práticas, tais como:

  • Só fazer exercício com acompanhamento profissional;
  • Fazer um aquecimento antes do início do exercício;
  • Tomar cuidado com a postura durante a realização do exercício;
  • Evitar excesso de cargas;
  • Não exagerar no treino;
  • Realizar um alongamento após a finalização dos exercícios;

Com esses cuidados, certamente será possível diminuir as chances de ter alguma lesão na academia. Boa sorte e bom treino!

O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstétrica, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

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Como proteger seus tendões e ligamentos durante atividades físicas?

Cada vez mais aumenta a consciência de que a prática de atividade física traz grandes impactos positivos para a qualidade de vida e a saúde no geral. Porém, é preciso que a atividade física seja realizada de maneira adequada para evitar problemas, inclusive as lesões.

Para compreender mais sobre esse tema, no post de hoje vamos saber mais o que são ligamentos e tendões e ver como diminuir as chances de lesões durante a prática de atividades físicas.

O que são os tendões e ligamentos?

Segundo o portal PEBMED, os tendões são estruturas fibrosas, formadas por tecido conjuntivo, cuja principal função é conectar e transmitir a força muscular para a estrutura óssea, permitindo que o movimento corporal ocorra. Os principais tendões são tendão de Aquiles, dos pulsos e mãos, patelar e tibiais.

E os ligamentos? De acordo com o portal Medicina Ortopédica, ligamento é a articulação que permite o movimento, ou seja, dobrar os braços, movimentar as pernas, dentre outras funções. Como o próprio nome diz: articular.

E é exatamente aí que os ligamentos exercem sua função: eles proporcionam a estabilidade, que seguram os ossos no lugar e permite que o movimento aconteça.

Tipos de lesões mais comuns

Uma lesão muito comum é a entorse. Popularmente conhecida por “torsão”, a entorse basicamente é uma lesão dos ligamentos na região de articulações por traumas torcionais.

Outra lesão comum em quem pratica esportes de alto impacto é a contusão. Ela ocorre em áreas onde há músculos, tendões ou ligamentos articulares que sofrem um forte impacto. Na maioria dos casos, não gera danos graves.

Já o estiramento no tendão é muito comum em jogadores de futebol. Segundo o Manual MSD, o estiramento do tendão pode se manifestar como uma área dolorida na coxa posterior durante corrida ou se desenvolver mais vagarosamente, geralmente devido a treino inadequado da flexibilidade.

A lesão aguda, crônica ou rupturas no tendão de Aquiles podem ocorrer em qualquer tendão devido a macro lesões (traumas de alta energia) ou por microlesões (traumas de baixa energia). Os grandes tendões que apresentam uma alta demanda de carga, como os tendões de Aquiles, patelar, manguito rotador e extensores do antebraço, normalmente são os mais acometidos.

Como evitar as lesões?

Os especialistas dão algumas dicas de como evitar essas lesões mais comuns:

  • Fazer alongamentos;
  • Fortalecimento da musculatura;
  • Aumentar a intensidade dos exercícios aos poucos;
  • Aumentar o uso de cargas aos poucos;
  • Uso correto dos equipamentos;
  • Beber bastante água;
  • Alimentar-se bem;
  • Descansar o suficiente entre os treinos;
  • Procurar ajuda e acompanhamento profissional.

De acordo com o Hospital do Coração (Hcor), o ideal é que a pessoa tenha orientação de um profissional para a realização das atividades e comece o fortalecimento muscular com exercícios isométricos evoluindo para os isotônicos, objetivando sempre força e resistência.

Tomando os devidos cuidados, com certeza as chances de ter alguma lesão serão bem menores, preservando os tendões e ligamentos durante a prática de atividades físicas. Boa sorte e bom treino!

O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstétrica, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

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Outubro Rosa: quais os principais sintomas e tratamentos do câncer de mama?

Com a chegada do Outubro Rosa, o câncer de mama volta ao centro das atenções. E os dados preocupam: 60 mil novos casos todos os anos apenas no Brasil. Entre mulheres, é o mais comum no mundo e segundo mais comum no Brasil e representa cerca de 28% dos casos novos de câncer em mulheres. Mas um diagnóstico de câncer de mama não é o fim. Diagnosticado precocemente, as chances de cura são de 95%.

Essa doença é relativamente rara antes dos 35 anos. Acima dessa idade, os casos crescem progressivamente e tem um aumento drástico após os 50 anos. Existem vários tipos de câncer de mama. Alguns evoluem de forma rápida, outros são mais lentos. A maioria tem um bom prognóstico, o que ajuda no processo de cura.

Para ajudar na conscientização, a campanha Outubro Rosa busca, todos os anos, atingir os mais diversos meios para uma divulgação eficiente. O problema é que, mesmo com grande visibilidade, a campanha ainda não é eficaz.

Mesmo a mamografia sendo essencial a partir dos 40 anos, 3,8 milhões de mulheres entre 50 e 69 anos nunca fizeram o exame, segundo dados da PNS (Pesquisa Nacional de Saúde). Isso é um número muito alto. Uma das intenções da campanha é aumentar o número de mulheres que buscam pela mamografia, além de visitar o médico ginecologista anualmente como maior forma de detecção precoce e assertiva, o que torna-se também uma forma de prevenção secundária.

Alguns outros exames também são necessário quando é encontrado um nódulo na região mamária:

  • Biópsia: para análise do nódulo
  • Ultrassonografia de mama: quando não é possível distinguir o cisto do nódulo
  • Ressonância Magnética: é o exame que transforma o resultado em imagens

 

PREVENÇÃO

É difícil falar de prevenção quando se trata de uma doença como o câncer. É uma doença que pode surgir do nada, mesmo levando em conta todas as possibilidades de se prevenir. Mas, para diminuir a chance do desenvolvimento de um câncer mamário, alguns cuidados na fase fértil e na menopausa devem ser tomados:

  • Boa alimentação: evitar gordura animal e privilegiar verduras que contenham princípios antiproliferativos, como brócolis e repolho;
  • Fazer exercícios físicos regularmente;
  • Evitar fumar e bebidas alcoólicas;
  • Amamentar os filhos por um longo período;
  • Mulheres na menopausa devem realizar a reposição hormonal sob orientação e acompanhamento do seu mé

Mulheres com histórico significativo de câncer de mama na família podem realizar um teste para análise de mutações genéticas que predispõe a doença. Caso o risco de desenvolvimento do câncer de mama seja muito alto, é possível considerar em casos raros a mastectomia profilática, que é a remoção da mama antes do aparecimento da doença.

SINTOMAS

Segundo o Ministério da Saúde, o sintoma mais comum ainda é o aparecimento de nódulo, geralmente indolor, porém duro e irregular. Mas não é uma certeza. Alguns nódulos são brandos e definidos. Alguns outros sintomas:

  • Edema cutâneo (na pele), semelhante à casca de laranja;
  • Retração cutânea;
  • Dor;
  • Inversão do mamilo;
  • Assimetria nas mamas;
  • Hiperemia;
  • Descamação ou ulceração do mamilo;
  • Secreção papilar, especialmente quando é unilateral e espontânea. A secreção associada ao câncer geralmente é transparente, podendo ser rosada ou avermelhada devido à presença de glóbulos vermelhos. Podem também surgir linfonodos palpáveis na axila.

Esses são sinais que devem ser investigados e merecem atenção da mulher. Nada impede que tais sintomas estejam relacionados a qualquer outra doença benigna. Porém, a atenção feminina em relação ao corpo é extremamente necessária.

TRATAMENTO

Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer do Ministério da Saúde), o tratamento do câncer de mama pode variar muito dependendo do tipo do nódulo. As formas mais comuns são:

  • Quimioterapia: tratamento que utiliza medicamentos para destruir as células doentes que formam um tumor. Estes medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo, destruindo as células doentes que estão formando o tumor e impedindo, também, que elas se espalhem pelo corpo.
  • Radioterapia: é um tratamento no qual se utilizam radiações ionizantes (raio X, por exemplo) para destruir um tumor ou impedir que suas células aumentem. Estas radiações não são vistas e durante a aplicação o paciente não sente nada. A radioterapia pode ser usada em combinação com a quimioterapia ou outros tratamentos.
  • Hormonoterapia: a maioria dos tipos de terapia hormonal diminui os níveis de estrogênio ou impede o estrogênio de atuar sobre as células cancerígenas da mama. Esse medicamento bloqueia os receptores de estrogênio nas células do câncer de mama.
  • Cirurgia parcial: retirada apenas do tumor, quando há a possibilidade.
  • Mastectomia: procedimento cirúrgico para a remoção de uma ou ambas as mamas.

MITOS

Existem alguns mitos que assustam as mulheres quando o assunto é o câncer de mama e o desenvolvimento da doença. Listamos aqui alguns deles:

  • Agrotóxicos nos alimentos.
    Não existe associação comprovada entre uso de agrotóxicos e câncer de mama.
  • Uso de antitranspirantes e uso de sutiãs com suporte metálico.
    Correntes disparadas pela internet disseminaram rumores de que o uso de antitranspirantes causa câncer de mama. Mais recentemente, os sutiãs com suportes metálicos foram alvo de outra corrente. Não existem evidências de que desodorantes e sutiãs causem câncer de mama.
  • Ativistas contrários ao aborto disseminaram a ideia de que o procedimento aumenta o risco de câncer de mama, o que não é verdade. Abortos espontâneos também não elevam o risco de ter câncer de mama;
  • Implantes de silicone.
    Implantes de silicone formam cicatriz na mama e podem dificultar a detecção precoce do tumor, bem como a visualização do tecido mamário nas incidências padrões da mamografia. Contudo, não aumentam o risco de câncer.

A melhor forma de prevenção ainda é a informação. Entender que visitas rotineiras ao ginecologista e exames anuais são necessários pode salvar vidas. Repasse essas informações a todas mulheres que você conhece. Só assim conseguiremos diminuir o número de casos fatais da doença.

 

Fontes: Ministério da Saúde

INCA – Instituto Nacional do Câncer do Ministério da Saúde

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O Instituto da Imagem é uma Clínica de Diagnóstico Médico por Imagem que atende as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana e a região metropolitana de Campinas.

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