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Categoria: Gestantes

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Grávida pode fazer ressonância magnética?

A ressonância magnética é um dos exames mais realizados no mundo, sendo fundamental no diagnóstico de diversas doenças, além de ser considerado uma verdadeira revolução para análise do corpo humano.

Este exame é utilizado em pacientes de todas as idades, desde idosos, adultos, crianças e bebês. Também é utilizado, praticamente, em todas as especialidades por ser um exame completo e preciso.

No texto de hoje, vamos entender o que é a ressonância magnética, sua importância e se este procedimento é ou não permitido para mulheres grávidas.

O que é ressonância magnética e qual a sua importância?

A ressonância magnética é um exame de imagem utilizado na análise de doenças cervicais, neurológicas, cardíacas, abdominais e ortopédicas.

O exame é realizado através de uma grande máquina onde o paciente permanece deitado enquanto são capturadas imagens, que podem ser em 2D ou 3D. Essas imagens são criadas por meio de um campo magnético.

No geral, o exame tem duração de 15 a 30 minutos, mas pode chegar a durar até 2 horas, dependendo da parte do corpo a ser examinada.

Este exame tem um alto nível de precisão e, por esse motivo, é fundamental no diagnóstico de doenças como infarto, câncer, fraturas, inflamações no cérebro, dentre outros.

Entre os seus principais benefícios, estão: menores chances de efeitos colaterais, imagens de alta definição e não utilizar radiação.

Grávidas podem fazer ressonância magnética?

As evidências científicas atuais não comprovam que a exposição ao exame seja prejudicial ao bebê, mesmo no primeiro trimestre da gravidez. No entanto, alguns médicos indicam a realização do exame apenas no segundo trimestre da gravidez como forma de evitar possíveis riscos.

É importante lembrar que deve ser levado em consideração a urgência na realização do exame em mulheres grávidas que, em alguns casos, precisa ser realizado mesmo que  ainda esteja no primeiro trimestre da gestação. Algumas situações:

  • Lesões no cérebro ou na medula espinhal da mãe;
  • Grávidas com câncer;
  • Grávidas com doenças torácicas graves, abdominal ou pélvica, que não foram diagnosticadas pela ultrassonografia;
  • Casos específicos de anomalia fetal ou desordem fetal complexa.

Por que o uso do contraste paramagnético deve ser evitado em mulheres grávidas?

Conforme pontua a dra. Janiele Sales, apesar de não haver dados científicos que comprovem que o uso de gadolínio – o contraste paramagnético – possa causar algum dano ao bebê, alguns estudos recentes associam o uso do contraste a complicações neonatais e aumento de riscos de efeitos colaterais para o bebê após o seu nascimento.

O uso de contraste à base de gadolínio gera uma preocupação em relação ao feto, já que esse meio de contraste é capaz de atravessar a barreira placentária, sendo indefinido por quanto tempo pode permanecer na circulação do feto (Fonte: SPRnotícias) .

Por esse motivo, o mesmo é evitado na maioria das vezes pelos médicos, sendo analisada a necessidade do uso em alguns casos mais específicos.

Dessa forma, é de fundamental importância da grávida, juntamente com o seu médico, analisarem a necessidade e os riscos, visto que em alguns casos não há a necessidade de utilizar esse contraste.

A ressonância magnética, assim como exames de imagem, tais como a tomografia computadorizada e o raio-x digital, são exames eficientes que auxiliam no diagnóstico de diversas doenças, auxiliando em seu descobrimento precoce e tratamento adequado.

Por ser um exame ainda mais preciso que os exames de imagens convencionais e não utilizar a radiação em sua realização, é considerado uma das melhores opções para mulheres grávidas que estão em busca de algum diagnóstico mais específico.

Dessa forma, o exame é de grande ajuda para o médico compreender e analisar a situação, conduzindo a paciente a um tratamento adequado e preciso.

O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstétrica, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

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Pré-eclâmpsia: como os exames de imagem podem ser um forte aliado?

As gestantes necessitam realizar constantemente exames de acompanhamento para evitarem consequências negativas para a sua saúde e para a saúde do bebê. A pré-eclâmpsia é uma dessas complicações da gravidez que podem acarretar situações graves.

Por isso, é essencial realizar o pré-natal regularmente e seguir as orientações médicas, como o monitoramento da pressão arterial, os níveis de proteína na urina e a realização periódica da ultrassonografia.

Para entender melhor sobre o tema, no post de hoje vamos entender o que de fato é a pré-eclâmpsia e como exames de imagem podem auxiliar no diagnóstico e no tratamento desta complicação gestacional.

O que é pré-eclâmpsia?

De acordo com o portal do Manual MSD, a pré-eclâmpsia é um novo diagnóstico de hipertensão arterial ou, até mesmo, da piora de hipertensão arterial já existente com a presença do excesso de proteína na urina.

Essa complicação surge, geralmente, após a 20ª semana de gravidez. Ela pode afetar a saúde da mulher e do feto, podendo surgir várias vezes durante a gravidez. Porém, a maioria das complicações gestacionais, inclusive a pré-eclâmpsia, podem ser tratadas.

Mas para serem tratadas, o acompanhamento médico e a rotina de exames devem estar em dia com o calendário do pré-natal, assegurando qualidade de vida e bem-estar para a mãe e para o bebê.

As causas da pré-eclâmpsia são desconhecidas. Porém, geralmente, ocorre com maior frequência em mulheres que:

  • Estão grávidas pela primeira vez;
  • Possuem menos de 17 ou mais de 35 anos de idade;
  • Possuem obesidade como comorbidade;
  • Possuem algum distúrbio de coagulação;
  • Estão grávidas de dois ou mais bebês ao mesmo tempo;
  • Têm diabetes preexistente ou surge durante a gravidez (chamada diabetes gestacional);
  • Têm hipertensão arterial ou doença vascular preexistentes;
  • Possuem parentes que tiveram pré-eclâmpsia ou tiveram pré-eclâmpsia na gestação anterior.

Dessa forma, é crucial se atentar aos sintomas e histórico de saúde e procurar um médico se surgir qualquer dúvida ou desconforto.

Quais são os sintomas da pré-eclâmpsia?

Conforme informa o portal Tua Saúde, os sintomas da pré-eclâmpsia podem variar de mulher para mulher e, até mesmo, de gestação para gestação.

Sendo que os principais sintomas relatados aos médicos são:

  • Dores de cabeças intensas;
  • Visão distorcida;
  • Confusão;
  • Dor na parte superior direita do abdômen;
  • Diminuição da urina;
  • Dificuldade em respirar;
  • Hipertensão arterial muito elevada;
  • Náusea e/ou vômito;
  • E reflexos hiperativos.

Por se tratar de sintomas muito comuns a outras doenças e complicações gestacionais, é altamente recomendado que as gestantes não se mediquem e nem se diagnostiquem sozinhas. Procurar um médico especialista para realização de exames é a opção mais responsável a ser tomada.

Quais exames são realizados para rastrear pré-eclâmpsia?

Existem dois exames já inclusos na rotina de exames de pré-natal que rastreiam e auxiliam o processo de tratamento da pré-eclâmpsia.

Segundo o portal Educa Cetrus, esses exames são:

  • Medição da pressão arterial: esse procedimento deve ser realizado constantemente. E para que a medição seja feita de forma eficiente e confiável, a paciente deve estar sentada e em repouso, com os dois braços na altura do coração, realizando a medição em cada braço;
  • Ultrassonografia: este é o exame de imagem mais recomendado para as gestantes, visto que ele não traz malefícios à saúde da mãe e do bebê. Com a ultrassonografia é possível avaliar o ramo ascendente das artérias uterinas, analisando a situação atual da gestante com pré-eclâmpsia ou diagnosticando precocemente tal complicação.

Portanto, o exame de imagem de ultrassonografia gestacional não serve somente para identificar o desenvolvimento do feto, mas, também, para prevenir e tratar doenças e complicações gestacionais, preservando o bem-estar e a saúde da mulher e do bebê.

Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstétrica, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

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Pré Natal

Pré-natal: conheça os exames de imagem que as gestantes precisam fazer

O pré-natal é uma etapa fundamental na gestação e tem como objetivo garantir a saúde e o bem-estar da gestante e do bebê. Durante o pré-natal, a futura mãe é orientada sobre a alimentação adequada, atividade física, hábitos de vida saudáveis e prevenção de doenças.

Além disso, também são realizados exames clínicos e de laboratório para acompanhar o desenvolvimento do bebê e identificar possíveis complicações.

Esse acompanhamento pode ser realizado de forma mensal ou quinzenal, prevenindo, detectando e tratando doenças maternas e fetais, diminuindo os riscos de complicações para a mamãe e para o bebê (fonte: Hospital São Matheus).

Neste post, vamos conhecer os principais exames de imagens que a gestante precisa fazer.

Quando iniciar o pré-natal?

Com o resultado positivo em mãos, é o momento de agendar e realizar a primeira consulta. O pré-natal deve ser iniciado imediatamente após a descoberta da gravidez.

Normalmente, o acompanhamento médico é feito mensalmente até a 28ª semana de gestação. Após esse período, o ideal é que as consultas sejam realizadas quinzenalmente, até a 36ª semana e, semanalmente, a partir da 37ª semana.

O Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN), do Ministério da Saúde, recomenda a realização de, pelo menos, seis consultas de pré-natal:

  • uma no primeiro trimestre,
  • duas no segundo trimestre,
  • três no terceiro trimestre.

Lembrando que essa é uma quantidade mínima indicada nos casos em que a gravidez tem baixo risco e não são detectadas nenhum tipo de alterações. O mais comum e indicado é que as consultas sejam mensais.

Quais os exames de imagem são necessários durante a gestação?

São os exames de imagens feitos no decorrer da gravidez que informarão sobre a saúde da mamãe e do bebê.

São diferentes tipos de ultrassonografias que serão realizadas durante os 9 meses de gestação.

Ultrassonografia transvaginal

Esse ultrassom é importante entre a 5ª e a 8ª semana de gestação. Como o útero ainda está bem pequeno no início da gravidez, não é possível obter uma boa imagem pelo ultrassom abdominal obstétrico.

É esse exame que vai confirmar se há um bebê dentro do útero e conferir se o embrião se implantou no local correto. Ele também mede o colo do útero, avalia de quantas semanas é a gravidez e ajuda no cálculo da data provável do parto.

Ultrassonografia de transluscência nucal

Por meio desse ultrassom é possível investigar o tamanho e a quantidade do fluido que fica entre a pele e a gordura da nuca do bebê.

Esses dados são muito importantes para detectar o risco maior para diversas doenças genéticas e malformações, tais como a Síndrome de Down, além de descobrir problemas cardíacos, já que o exame consegue analisar o ducto venoso.

Segundo o Ministério da Saúde, esse exame é realizado entre a 11º até a 13º semana de gestação. Porém, isso pode variar de acordo com a orientação de cada obstetra.

Ultrassonografia morfológica

É esse exame de imagem que vai identificar possíveis malformações e também descobrir o sexo do bebê. Além disso, o ultrassom morfológico analisa os órgãos, o tamanho do bebê, verifica os batimentos cardíacos e confirma a idade gestacional.

Ele é feito entre a 20ª e 22ª semana de gestação.

Ultrassonografia do terceiro trimestre

O ultrassom do terceiro trimestre é importante para avaliar o desenvolvimento geral do bebê. Ele vai acompanhar o tamanho, o peso e a posição do feto.

Também irá avaliar a maturidade da placenta e o nível de líquido amniótico. Caso haja necessidade, o exame pode ser feito com doppler para analisar as artérias uterinas e detectar algum problema na gestação.

Gostou de saber mais sobre os principais exames de imagem que são realizados durante a gravidez?

O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstétrica, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

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A importância dos exames gestacionais para uma gravidez saudável

Quando uma mulher se descobre grávida, um mundo de transformações começa a acontecer. O corpo muda, os hormônios oscilam e o organismo começa a se preparar para o crescimento do feto até o parto. E a partir desse momento, a futura mamãe começa a ter compromissos semanais com avaliações físicas, exames, análises e muito cuidado. É o que chamamos de pré-natal.

O momento do pré-natal é fundamental para uma gravidez. É nesse momento que tudo relacionado ao feto é descoberto. Ele é essencial na prevenção e detecção precoce de patologias tanto maternas quanto fetais. Algumas doenças podem ser descobertas nesse período, inclusive futuras doenças. E, assim, é possível indicar o melhor tratamento e ter um preparo significativo pra quando o bebê chegar. Algumas patologias que podem ser identificadas nesses exames: HIV, hepatites, rubéola, toxoplasmose e sífilis.

A rotina de exames, nesse período, é muito intensa. Afinal, tem uma vida sendo gerada dentro do corpo de uma mulher e isso precisa ser acompanhado de perto.

Sobre a consulta e exames

Mesmo isso sendo um assunto de abordagem muito específica, já que depende do médico escolhido e da condição da gestante, geralmente a mulher tem uma visita mensal com seu obstetra até o sétimo mês. A partir do oitavo, passa a ser duas visitar. E, no nono, é semanal. É uma rotina muito necessárias para acompanhar cada mudança da gestação. Em todas essas consultas, avaliações (que não chegam a ser exames) são feitas para checagens:
– Avaliação do estado geral da paciente.
– Verificação da pressão arterial.
– Verificação do peso.
– Aferição da circunferência abdominal.
– Aferição da altura do útero.
– Verificação dos batimentos cardíacos do feto.
– Solicitação e análise de exames laboratoriais e de imagens.

Exames obrigatórios

Em casa fase são necessários tipos diferentes de exames. A gestante deve se submeter a cada um deles em períodos específicos. Mesmo que cada gravidez seja uma situação única e uma jamais pode ser comparada com a outra, existem exames gerais e exames especiais que são característicos de cada gravidez e todos eles precisam da solicitação de um medico obstetra e de sua análise posterior.

Início do pré-natal:

Ultrassonografia Obstétrica – A ultrassonografia ou ecografia obstétrica, representa o método diagnóstico de escolha para o acompanhamento gestacional, pois não utiliza radiação ionizante, somente ondas de som de alta frequência, mostrando-se altamente seguro para o feto e pode ser realizado em qualquer período gestacional, dispensando qualquer tipo de preparo ou utilização de contraste.

Ela pode ser realizada em vários período da gestação. Logo após a descoberta, cujos objetivos são confirmar a gravidez, saber a idade gestacional, avaliar o número de embriões, a viabilidade da gestação e detectar os sinais vitais do embrião (US Obstétrica Convencional do 1 Trimestre);

Hemograma completo – É um exame muito importante para determinar algumas coisas como o tipo sanguíneo (essencial para providências posteriores necessárias), contagem de hormônios, verificação de anticorpos da tireoide, identificar a existência de infecções, verificar a presença de anemia, verificar os níveis de açúcar no sangue e analisar se a gestante tem riscos de contrair doenças como rubéola, citomegalovirose e toxoplasmose, além de outras possíveis doenças e síndromes.

É nesse exame que também é feita a análise para prevenir doenças como a pré-eclâmpsia, que podem causar partos prematuros e até levar a mãe e o bebê a morte. O exame de sangue pode ser feito várias vezes durante os meses de gravidez.

Urina – Detectar infecção de urina, o que é muito comum durante uma gestação.

Fezes – Analisar presença de parasitas no intestino.

Entre a 5ª e a 8ª semana:

Ultrassom Intravaginal – Esse é um dos exames mais importantes em uma gravidez. Ele pode ser realizado antes, logo após a descoberta da existência do feto para verificar se está tudo bem, mas é nesse período que ele é essencial.

Esse exame ajuda a visualizar o saco saco gestacional, o embrião e a calcular qual é o tempo da gravidez. Auxilia também em uma programação de parto, ou seja, a data que o bebê irá nascer.

Se a ultrassonografia intravaginal for realizada após a sexta semana, é possível ouvir os batimentos cardíacos do feto.

Entre a 11ª e a 14ª semana:

Ultrassonografia da transluscência nucal – Esse é um dos exames mais esperados pelos pais. Essa ultrassonografia faz a medição da quantidade de líquido na região da nuca do feto. Este exame serve para calcular o risco do bebê apresentar alguma malformação ou síndrome, como a síndrome de Down.

Entre a 20ª e a 22ª semana:

Ultrassonografia morfológica – Nessa fase, esse exame é importante para medir o tamanho e peso do feto. Além disso, ele consegue analisar os órgãos do bebê que já devem estar formado a essa altura e verificar possíveis malformações.

É aqui também que é possível ver o sexo do feto. Hoje em dia existem tecnologias avançadas, como 3D ou 4D, que já possibilitam ver até os traços faciais.

Entre a 24ª e a 28ª semana:

Triagem de diabetes gestacional – A diabetes gestacional é muito comumente desenvolvida. E para verificar se ela existe ou não, a mulher precisa fazer esse exame. Ele é mais conhecido como curva de tolerância glicêmica ou teste oral de tolerância à glicose, porque no laboratório a grávida bebe um copo de glicose e depois passa por exames para a análise. Ele é muito importante porque essa doença necessita de cuidados especiais.

Entre a 34ª e a 37ª semana:

Triagem de estreptococo beta-hemolítico – É a análise de uma amostra da secreção vaginal e do reto para verificação de eventual infecção causada pela bactéria estreptococo do grupo B que pode ser transmitida para o bebê no nascimento.

Ultrassonografia do terceiro semestre – Exame feito para monitorar o tamanho e peso do feto. Aqui também é usado para verificar a posição dele, a maturidade da placenta e quantidade de líquido amniótico.

A tecnologia Doppler é um recurso que facilita a detecção de problemas. O Doppler é uma técnica especial do ultrassom que avalia o fluxo de sangue nos vasos sanguíneos e nos órgão e tecidos do corpo.

Final do terceiro trimestre

Ultrassonografia – Serve para diagnóstico de posição fetal e avaliação da vitalidade fetal. Além disso, é preciso avaliar se o feto apresenta boas condições intra-uterinas para o parto.

Exames especiais: qual a necessidade?

Os exames especiais são necessários caso algum dos exames convencionais apresente algum alteração. Além disso, para gravidez acima dos 35 anos, gestantes com doenças prévias – como lupus, câncer e outros -, gestantes com hipertensão ou doenças cardíacas e alguns outros casos específicos também são indicadas a realizarem esses exames. São eles: biópsia do vilo corial, teste de Coombs, amniocentese, fibronectina fetal, ecocardiografia fetal e perfil biofísico fetal.

Cada exame listado aqui precisa, acima de tudo, ser acompanhado com especialistas e realizados em laboratórios e clínicas de muita confiança.

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A importância do Ultrassom com doppler na gestação

O primeiro ultrassom é algo inesquecível para a mãe. Muito mais do que apenas ver o seu bebê em formação, ele é vital para que o médico consiga verificar se está tudo correndo bem com a gestação.

Com o exame de ultrassom doppler é possível identificar coisas como:

  • Fluxo sanguíneo da placenta;
  • Oxigênio do bebê;
  • Batidas cardíacas;
  • Quantidade de líquido amniótico ideal;
  • Formação dos órgãos internos;
  • Possível restrição de crescimento por baixo fluxo sanguíneo.

Existem outros aspectos que este exame consegue identificar muito bem, mas apenas com estes exemplos ficou claro que ele é fundamental para acompanhar o bom crescimento do feto. É possível reconhecer qualquer indício de prematuridade no bebê.

É normal os bebês pequenos para a idade gestacional terem um diagnóstico desfavorável, isso porque a placenta não estaria nutrindo o bebê de acordo com o tempo de gestação.

Também é importante ressaltar que o exame de ultrassom doppler também acaba auxiliando durante o acompanhamento da saúde da mãe, e a descobrir doenças que possam surgir no período de gestação.

Indicação do exame

Por ser um dos exames mais completos, ele também pode ser solicitado para confirmar uma suspeita do próprio médico. Nesses casos, é importante e indicado possuir um acompanhamento de um profissional responsável e de sua confiança.

Dentre os principais motivos para a solicitação do ultrassom doppler estão:

  • Risco ou desconfiança de crescimento reduzido ou má formação do feto;
  • Modificação no líquido amniótico (fluido que protege e fica envolta do embrião);
  • Incompatibilidade de grupos sanguíneos;
  • Possível transmissão congênita de doenças;
  • Gestação múltipla;
  • Gestação feita anteriormente com parto prematuro.

Clínica de confiança

Como foi possível perceber, o exame é indicado em todos os casos de gestação. Como citado acima, é de extrema importância um acompanhamento de um bom profissional, fornecendo o auxílio necessário durante todas as etapas.

A mesma preocupação deve se voltar para escolher uma clínica. Além de ter tecnologia, é necessário uma abordagem mais humanizada para que não seja causado nenhum desconforto durante todo o processo.

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Parto durante a pandemia: Entenda quais cuidados deve tomar

Parto durante a pandemia: Entenda quais cuidados deve tomar

Com todo a situação atual do país com a pandemia de coronavírus, muitas preocupações acabam passando pela cabeça de uma mulher grávida. Garantir o bem estar próprio, também é cuidar do bebê, então tomar os devidos cuidados é imprescindível.

Temos que ter ciência que nem todos os efeitos da infecção do COVID-19 em gestante são conhecidos. É uma situação extremamente atípica, e por causa do pouco tempo para a realização de estudos, não é possível dizer com certeza o que o vírus faz ou deixa de fazer.

Se você estava planejando a sua gravidez, o recomendado é adiar este plano até que toda a situação esteja controlada e resolvida.

Principais cuidados

Uma das dúvidas mais comuns em mulheres grávidas é se o parto domiciliar seria boa alternativa nessa situação, e a resposta é não. Para a realização do parto domiciliar, ainda é necessário dois ou mais profissionais da saúde, o que não diminui o risco de infecção. Também é preciso levar em conta que um parto realizado no hospital é muito mais controlado, e portanto, menos arriscado.

É interessante verificar com o hospital ou maternidade se é necessário mudar por conta do COVID-19. Caso não tenha sintomas do novo vírus, você pode manter a sua escolha de instituição. Se informar é essencial para ver se é preciso realizar alguma mudança. Cada hospital e maternidade possuem realidades diferentes, principalmente relacionado a equipamentos e corpo clínico.

Deve ser lembrado que é preciso seguir todos os cuidados de prevenção quando for em um hospital ou maternidade. Lavar bem as mãos, e quando não for possível, passar álcool em gel 70%, manter distância de 2 metros das pessoas, usar máscaras que cobrem completamente o nariz e boca e não compartilhar itens pessoais.

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Coronavírus: cuidados com recém-nascidos

No Brasil, apesar de o Ministério da Saúde não divulgar a faixa etária das pessoas confirmadas com a doença, a assessoria de imprensa disse a revista CRESCER que não há, até o momento, registro de crianças entre os infectados.

Para o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) dos EUA, as baixas taxas de infecção entre crianças podem ocorrer porque casos mais leves não chegam a ser relatados. As crianças também são menos expostas a viagens, e o ambiente de trabalho dos adultos é outro fator que favorece a contaminação. As crianças são geralmente expostas em casa.

Vale destacar que crianças com sintomas leves também podem transmitir o vírus a outras pessoas, e há relatos inclusive de transmissão assintomática.

Prevenção do contágio para recém nascidos

Como a transmissão do coronavírus ocorre principalmente por gotículas respiratórias, as recomendações para evitar o contágio de crianças são as mesmas da população em geral.

Já para grávidas e bebês pequenos, a regra de ouro é evitar aglomerações. Independente de coronavírus ou não, a preocupação que temos com relação ao recém-nascido é de reduzir ao máximo a possibilidade de contato com situações de aglomeração, porque algo que pode causar um resfriado simples em qualquer pessoa, em um bebê pequeno pode se agravar. Além disso, é fundamental orientar as visitas sobre a higienização das mãos, e a própria família precisa adotar esse comportamento no dia a dia.

Confira alguns cuidados essenciais:

– Adiem as visitas;

– Evitem sair para a rua ou para lugares cheios;

– Lavem as mãos e usem álcool gel antes de pegar na criança;

– Mães, fiquem em casa. Só saiam quando for extremamente necessário;

– A amamentação é de extrema importância, pois é nesse período que o bebê recebe da mãe vários anticorpos;

– Muitas mães sentem sintomas de gripe nesse período. Caso não apresentem outros sinais, como febre e dificuldade de respirar, não vão a um pronto-socorro.

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