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Categoria: Prevenção

Ultrassom transvaginal

Para que serve o ultrassom transvaginal?

O ultrassom transvaginal é um exame de imagem utilizado para avaliar a saúde dos órgãos reprodutivos femininos, utilizando ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens detalhadas dos órgãos pélvicos, como útero, ovários, trompas de falópio e colo do útero.

No post de hoje vamos entender melhor a função do ultrassom transvaginal para a saúde da mulher, como é feito e quando é necessário realizar essa ultrassonografia.

Qual a função do ultrassom transvaginal?

Como já foi visto, a função principal do ultrassom transvaginal é fornecer imagens detalhadas das estruturas pélvicas femininas, como útero, ovários, trompas de falópio e colo do útero.

Esse exame é frequentemente utilizado para diagnosticar e avaliar uma variedade de condições ginecológicas, tais como (fonte: Tua Saúde):

  • Miomas uterinos;
  • Cistos ovarianos;
  • Endometriose;
  • Infertilidade;
  • Anomalias uterinas;
  • Sangramento anormal;
  • E acompanhamento de gravidez precoce.

Por meio do ultrassom transvaginal, os médicos podem avaliar a forma, tamanho, textura e características das estruturas pélvicas, identificando anormalidades, monitorando o desenvolvimento fetal durante a gravidez e guiando procedimentos médicos, como biópsias ou aspirações de cistos.

Além disso, o ultrassom transvaginal é frequentemente utilizado como parte dos exames ginecológicos de rotina, especialmente em mulheres com queixas específicas ou anomalias detectadas em exames anteriores.

Como é feito o ultrassom transvaginal?

O ultrassom transvaginal é realizado em uma sala de exames por um profissional especializado em ultrassonografia ou por um médico. O procedimento segue os seguintes passos:

  • Preparação: A paciente é solicitada a remover a roupa da cintura para baixo e a vestir uma roupa hospitalar ou uma saia descartável para facilitar o acesso à região pélvica. É importante esvaziar a bexiga antes do exame para maior conforto durante o procedimento.
  • Posicionamento: A paciente é posicionada deitada de costas na maca de exames, com os pés apoiados em estribos ou suportes. Ela é instruída a flexionar os joelhos e abrir as pernas para facilitar a inserção da sonda de ultrassom.
  • Inserção da sonda: Uma sonda de ultrassom coberta com gel lubrificante é cuidadosamente inserida na vagina da paciente. A sonda é de tamanho fino e possui um formato que facilita a visualização das estruturas pélvicas internas.
  • Movimentação da sonda: Uma vez inserida na vagina, a sonda é movida suavemente para diferentes ângulos e posições a fim de obter imagens detalhadas das estruturas pélvicas. O profissional pode ajustar as configurações do aparelho de ultrassom para otimizar a qualidade das imagens.
  • Captura de imagens: Durante o exame, são capturadas imagens em tempo real das estruturas pélvicas, incluindo útero, ovários, trompas de falópio e colo do útero. Eles podem tirar várias imagens de diferentes ângulos e posições para uma avaliação abrangente.
  • Finalização: Após a obtenção das imagens desejadas, a sonda de ultrassom é removida cuidadosamente da vagina da paciente. A paciente pode se vestir e retomar suas atividades normais após o exame.

É importante ressaltar que o ultrassom transvaginal é um procedimento geralmente rápido, indolor e não invasivo. O desconforto durante o exame é mínimo para a maioria das mulheres, embora algumas possam sentir pressão ou leve desconforto durante a inserção da sonda.

O profissional que realiza o exame geralmente fornece orientações e informações adicionais durante o procedimento para garantir o conforto e a compreensão da paciente.

Quando fazer o ultrassom transvaginal?

Conforme orienta a Revista Crescer, o ultrassom transvaginal é indicado para todas as mulheres que já iniciaram sua vida sexual, especialmente aquelas que apresentam algum tipo de queixa ginecológica.

O exame é especialmente útil para avaliar:

  • Dores pélvicas;
  • Aumento do volume da barriga;
  • Alterações nos ciclos menstruais;
  • Acompanhar o início da gravidez, entre a 6ª e a 12ª semana.

Além disso, a ultrassonografia transvaginal também é utilizada em tratamentos de fertilidade, ajudando a monitorar a resposta ovariana e a evolução do tratamento.

Portanto, realizar exames de imagens pode ser altamente benéfico para as mulheres que apresentam algum desconforto na região pélvica, sendo um recurso valioso para a saúde e bem-estar.

Gostou de saber para que serve o ultrassom transvaginal? O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstétrica, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

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Dor nas pernas: veja quando é preocupante

De acordo com o Instituto Barão, a dor nas pernas pode ser contínua ou intermitente, desenvolver-se súbita ou gradualmente e afetar toda a perna ou uma área localizada, como o tornozelo ou o joelho. Pode assumir várias formas – em facada, em peso, cansaço, maçante, dolorido ou em formigamento.

Algumas dores nas pernas são simplesmente irritantes, mas dores nas pernas mais intensas podem até afetar sua capacidade de andar e limitar suas atividades diárias.

No post de hoje vamos entender as possíveis causas das dores nas pernas e quando devemos nos preocupar.

Quais as possíveis causas de dores nas pernas?

As dores nas pernas podem ser causadas por uma variedade de fatores, desde problemas temporários e benignos até condições médicas mais sérias. É importante entender que a dor nas pernas é um sintoma, e não uma condição em si mesma.

Portanto, identificar a causa subjacente é fundamental para determinar o tratamento adequado. Veja algumas das possíveis causas de dores nas pernas:

  • Cansaço e esforço excessivo: Um dos motivos mais comuns para dor nas pernas é o cansaço muscular devido a atividades físicas intensas, como corrida, caminhada ou exercícios de musculação. Isso pode resultar em dores musculares temporárias.
  • Lesões: Lesões, como distensões musculares, entorses ou contusões, podem causar dor nas pernas. Estas são frequentemente causadas por acidentes, quedas ou esforços excessivos.
  • Cãibras musculares: As cãibras nas pernas podem ser extremamente dolorosas e ocorrer devido à desidratação, deficiência de eletrólitos, exercício excessivo ou condições médicas subjacentes.
  • Problemas ortopédicos: Condições ortopédicas, como osteoartrite, artrite reumatoide, escoliose, hérnia de disco ou outros problemas na coluna vertebral, podem irradiar a dor para as pernas.
  • Problemas circulatórios: Doenças circulatórias, como a aterosclerose (estreitamento das artérias devido ao acúmulo de placas de gordura) ou trombose venosa profunda, podem causar dor nas pernas devido à má circulação sanguínea.

Outras causas para essas dores

Para além destas causas, há outras que causam ou contribuem para as dores nas pernas. Veja:

  • Neuropatia: Condições como a neuropatia periférica, diabetes ou síndrome das pernas inquietas podem causar desconforto e dor nas pernas devido a danos nos nervos.
  • Infecções: Infecções como celulite, osteomielite ou erisipela podem causar dor nas pernas devido à inflamação e infecção nos tecidos.
  • Fatores posturais: Uma postura inadequada ao caminhar, ficar em pé ou sentar-se por longos períodos pode levar a tensões musculares e, consequentemente, à dor nas pernas.
  • Gravidez: Mulheres grávidas frequentemente experimentam dores nas pernas devido ao aumento do peso e à pressão sobre os músculos e articulações.
  • Doenças sistêmicas: Doenças como lúpus, fibromialgia ou síndrome de Ehlers-Danlos podem causar dor generalizada no corpo, incluindo nas pernas.

Quando as dores nas pernas passam a ser preocupantes?

Como vimos, as dores nas pernas podem ser sinais comuns em algumas condições, sendo que muitas delas são passageiras. Porém, em algumas situações, essas dores podem ser um sinal mais alarmante:

  • Duração persistente: Se a dor dura mais de algumas semanas.
  • Intensidade extrema: Se a dor é extremamente intensa e afeta suas atividades diárias.
  • Inchaço visível: Se as pernas estiverem inchadas, vermelhas ou quentes.
  • Dormência e formigamento: Se a dor nas pernas vier com dormência, formigamento ou fraqueza.
  • Febre: Se houver febre junto com a dor.
  • Histórico de câncer: Se você tem um histórico de câncer e a dor nas pernas é inexplicável.
  • Lesões graves: Após lesões graves, como quedas de altura.
  • Sintomas adicionais: Se a dor nas pernas for acompanhada de problemas respiratórios, dor no peito, confusão, sudorese intensa, desmaio, náuseas ou vômitos.

Em tais casos, é importante buscar atendimento médico para avaliar a causa subjacente e obter tratamento adequado.

Gostou de saber mais sobre as dores nas pernas e as possíveis causas? O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstetrícia, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

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Densitometria óssea: tudo o que você precisa saber

A densitometria óssea é um exame utilizado nos diagnósticos de doenças como a osteoporose ou osteopenia. Apesar de não ser tão conhecido, é um dos exames de imagem mais eficientes para os diagnósticos destas doenças.

Nesse post falaremos sobre tudo o que você precisa saber sobre a densitometria óssea e o porquê ela é essencial para o diagnóstico de algumas doenças.

O que é densitometria óssea?

A densitometria óssea é um procedimento realizado para investigar possíveis perdas na massa óssea que podem ser causadas por osteoporose ou osteopenia.

O procedimento é rápido e indolor, levando não mais que 15 minutos para ser realizado. O exame se assemelha ao raio X e mede a densidade mineral óssea, avaliando os riscos de fraturas no paciente.

Além disso, o procedimento tem baixa dose de radiação.

Como é realizado o exame de densitometria óssea?

Como foi visto, o procedimento é realizado em um aparelho semelhante ao de raio X, onde o paciente precisa deitar em uma maca e permanecer nessa posição até que o aparelho de densitometria óssea passe pelo seu corpo.

Dessa forma, serão captadas as imagens da região da coluna e do quadril. O exame de imagem tem baixa radiação e é completamente seguro, rápido e indolor, além de muito eficaz para o diagnóstico de determinadas doenças.

Quais são as indicações para o exame de densitometria óssea?

Sabemos que o procedimento é indicado para investigar doenças, tais como a osteoporose e osteopenia.

No entanto, existem algumas indicações específicas em que o exame se faz necessário. Entenda:

  • Mulheres acima dos 65 anos e homens acima dos 70 anos;
  • Mulheres com alguma fratura por fragilidade óssea;
  • Mulheres acima de 40 anos, entrando na menopausa e com fatores de risco;
  • Mulheres em tratamento para osteoporose, para monitoramento de sua eficiência;
  • Mulheres com diagnóstico ou tratamentos que podem causar perda óssea acelerada ou osteoporose;
  • Pessoas que registraram redução de altura maior que 2,5 centímetros;
  • Pacientes com cifose torácica;
  • Pacientes que fazem uso prolongado de reposição hormonal.

Quais são os preparos específicos para a realização do exame de densitometria óssea?

O preparo para o exame de densitometria óssea é relativamente simples. O paciente deve estar vestindo roupas confortáveis e sem acessórios metálicos como brincos, colares, aliança, dentre outros.

É importante ressaltar que no dia do exame devem ser suspendidos todos os suplementos ou comprimidos que contenham cálcio, caso o paciente esteja fazendo uso.

Além disso, o paciente deve se certificar de não ter feito exames de medicina nuclear nos dias que antecedem ao procedimento de densitometria óssea. Outra informação importante é que o exame não é indicado para mulheres grávidas.

Caso o paciente tenha realizado exames anteriores relacionados à coluna ou ao quadril, é recomendado que ele leve estes para possíveis análises e comparações. 

Qual a importância da do exame de densitometria óssea no diagnóstico precoce?

Doenças ósseas, como a osteoporose, impactam seriamente a qualidade de vida dos pacientes, pois afeta a resistência dos ossos, tornando a possibilidade de fraturas muito maior.

Geralmente, as fraturas ocorrem no quadril, coluna e punho, podendo causar deformidades, perca de mobilidade, dores crônicas na coluna, dependência para realização de atividades e, até mesmo, a morte.

Assim, o exame de densitometria óssea é essencial para o diagnóstico e tratamento precoce da doença. Com o diagnóstico mais cedo, é possível melhorar e aumentar a qualidade e expectativa de vida da paciente que, em sua maioria, são mulheres.

Dessa forma, entendemos a importância de procurar um profissional de saúde para realização do exame caso você tenha algum sintoma como dores de coluna e quadril, ou se enquadre em um dos critérios indicados para investigação da doença.

Se você está em busca de um procedimento que possa auxiliar em um diagnóstico eficiente e adequado, nós podemos te ajudar!

O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

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Dia mundial de combate ao Câncer de Pulmão

Dia mundial de combate ao Câncer de Pulmão: A tomografia como aliada no diagnóstico precoce do câncer de pulmão

Você sabia que o câncer de pulmão é o segundo câncer mais comum no Brasil, ficando atrás apenas do câncer de melanoma? Estima-se que cerca de 75% dos casos são diagnosticados tardiamente o que, consequentemente, leva a diminuição das chances de cura.

Por isso, a detecção precoce é fundamental para o tratamento da doença. Os exames de imagem, especificamente a tomografia, é um recurso importante para o diagnóstico precoce da doença.

No post de hoje, em homenagem ao dia 1 de agosto (Dia Mundial ao Combate ao Câncer de Pulmão), falaremos sobre o que é e qual a importância da tomografia no diagnóstico precoce do câncer de pulmão.

O que é o câncer de pulmão?

O pulmão, assim como todos os órgãos do corpo, é composto por inúmeras células. Estas células se dividem e se reproduzem de forma ordenada e controlada no organismo.

No entanto, quando acontece uma alteração na reprodução destas células, descontrolando esse processo, o organismo produz excesso de tecido, dando origem ao tumor.

Quando o tumor é maligno, o seu crescimento invade e destrói os tecidos sadios à sua volta. Em alguns casos, as células podem se desprender do tumor de origem, se espalhando por meio da corrente sanguínea e dos vasos linfáticos, dando origem a novos tumores. Quando isso ocorre, acontece o que chamamos de metástase.

Como detectar o câncer de pulmão?

Normalmente, os sintomas do câncer de pulmão não aparecem em seu estágio inicial. Por isso, é recomendado, em alguns casos específicos, a realização de exames que visam rastrear a doença.

Dentre os principais critérios para rastreamento da doença, estão: ter idade entre 50 e 80 anos, ser fumante ou ter histórico de tabagismo, não apresentar sintomas aparentes, dentre outros.

Os sintomas geralmente só costumam aparecer em um estágio avançado da doença. Por isso, para a detecção precoce da doença, o uso de exames de imagem é essencial, como a tomografia computadorizada, por exemplo.

Como a tomografia pode ajudar no diagnóstico precoce do câncer de pulmão?

A tomografia é um exame de imagem simples, utilizado para rastrear a doença, ou seja, é usado para confirmar a presença da doença e o seu estágio, como também identificar ou confirmar a presença de metástase.

Através da tomografia, é possível definir o tratamento mais adequado para a doença, evitando o uso de procedimentos invasivos sem necessidade, como biópsias ou a broncoscopia, por exemplo.

Quais são as vantagens da tomografia no diagnóstico do câncer de pulmão?

Além de evitar que os pacientes passem por procedimentos invasivos como os citados anteriormente, uma das principais vantagens é a detecção precoce da doença. A tomografia também tem o benefício de ter pouca radiação, o que é essencial para não comprometer a saúde do paciente.

Além disso, a tomografia é o exame mais eficaz na detecção precoce do câncer de pulmão, o que aumenta significativamente as chances de cura. Com isso, entendemos que este exame se faz indispensável também no acompanhamento da doença.

Quando a tomografia é indicada?

Como foi visto, a tomografia computadorizada é indicada para a investigação do diagnóstico da doença em pessoas entre 50 e 80 anos, com hábitos de tabagismo com mais de 30 maços ao ano, ou para aqueles que já têm histórico anterior.

Além disso, também são indicados para aqueles que têm histórico de câncer de pulmão na família.

O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

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Julho roxo: como detectar o câncer de bexiga?

Considerada uma das doenças mais comuns em pessoas entre 60 e 70 anos de idade, o número de casos de câncer de bexiga vem crescendo exponencialmente a cada ano, chegando a 10 mil novos casos somente no Brasil.

O câncer de bexiga é considerado o décimo tipo de câncer com mais incidência no mundo, sendo o sétimo mais comum em homens e o décimo primeiro em mulheres.

Por isso, a detecção precoce faz-se de extrema importância no tratamento eficiente da doença. No post de hoje falaremos sobre o que é, quais são os fatores de risco para a prevenção da doença e como detectar o câncer de bexiga.

O que é o câncer de bexiga?

O câncer de bexiga surge sob a forma de um ou mais tumores pequenos e superficiais, que no caso de permanecerem limitados ao tecido que reveste a bexiga, não é considerado grave.

No entanto, em casos em que o tumor comece a se disseminar no revestimento interno do órgão, invadindo a parede muscular e espalhando-se entre os órgãos, torna-se um tumor invasivo.

Algumas características devem ser levadas em consideração para investigação da doença como, por exemplo, a idade e etnia. O grupo de homens brancos com idade superior a 55 anos é um dos grupos com maior incidência da doença.

Quais são os principais fatores de risco do câncer de bexiga?

Alguns fatores de risco devem ser levados em consideração na prevenção do câncer de bexiga, sendo estes:

  • Tabagismo: o cigarro é o fator de risco mais comum e está associado a doença em mais de 50% dos casos;
  • Uso exacerbado de analgésicos, como a fenacetina;
  • Uso contínuo de medicamentos com ciclofosfamida, como os utilizados em tratamentos para doenças autoimunes;
  • Exposição constante e prolongada a diversos compostos químicos que estão presentes em tintas, borrachas e equipamentos elétricos, fator que está relacionado com, pelo menos, 20% dos casos (Fonte: Pfizer).

Como detectar o câncer de bexiga?

Para o tratamento eficiente da doença, o diagnóstico precoce faz-se de extrema importância. Por esse motivo, é importante estar atento aos sinais.

Dentre os principais sintomas que devem ser observados com atenção, estão:

  • Sangue na urina, dor ou queimação ao urinar;
  • Dor na região inferior da barriga;
  • Aumento da necessidade de urinar;
  • Falta de apetite e fadiga;
  • Perda de peso sem nenhum motivo aparente.

Além disso, é importante ressaltar que alguns dos sintomas podem estar associados a outras doenças. Por esse motivo, é necessário entender qual é o caso do paciente e solicitar os devidos exames, tais como exames de urina e de imagem, tais como a tomografia computadorizada, por exemplo.

Em casos de pacientes propícios à doença ou com histórico familiar, é recomendado o acompanhamento periódico, auxiliando no tratamento precoce em casos de aparecimento da doença.

Como é realizado o tratamento da doença?

O tratamento é realizado de acordo com o grau de evolução da doença, estando entre uma das opções a cirurgia para a retirada do tumor, retirada de parte da bexiga ou do órgão como um todo. Posteriormente, é feita a construção de uma nova bexiga para armazenamento da urina.

Em casos mais avançados da doença, pode ser necessário a retirada integral do órgão, garantindo melhores chances de cura ao paciente.

A quimioterapia pode ser realizada a partir da ingestão de medicamentos, seja esta injetada na veia ou aplicada diretamente na bexiga por um tubo introduzido pela uretra.

Já a radioterapia pode ser indicada em tumores mais agressivos, com o objetivo de buscar preservar o órgão do paciente (fonte: Instituto nacional do Câncer – INCA).

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Como os exames de imagem podem contribuir para a sua saúde?

Existem diversas maneiras de cuidar da saúde, tanto por meio de consultas com médicos especialistas, assim como remédios e suplementos vitamínicos e exames, que podem ser realizados com o intuito de prevenir ou diagnosticar uma doença.

Dentre esses exames, existem os exames por imagem que também auxiliam no entendimento de como o corpo está funcionando.

No post de hoje vamos entender quais são esses exames e como são fundamentais para a saúde.

O que é um exame de imagem?

O exame de diagnóstico por imagem são fotografias do interior do nosso organismo. É um exame totalmente indolor, não invasivo e seguro.

De acordo com a SPR – Sociedade Paulista de Radiologia e Diagnóstico por Imagem, a história da Radiologia começou em 1895 e, no Brasil, a primeira radiografia foi realizada no ano seguinte, em 1896.

Segundo o HCOR, nos últimos anos, a medicina diagnóstica evoluiu bastante, possibilitando que os médicos calculem a probabilidade do paciente desenvolver ou não uma determinada doença.

Além disso, muitas patologias podem ser identificadas mais rapidamente, aumentando as chances de sucesso no tratamento. 

Quais são os exames de imagem mais comuns?

De acordo com o HCor, os principais equipamentos de exames de imagens são:

  • Raio X: O raio-X é o exame de imagem mais antigo. O exame permite a identificação de infecções e lesões em diversos órgãos, como por exemplo os pulmões, seios da face ou para auxílio na avaliação ortopédica, sendo o mais usado para o  diagnóstico de fraturas.
  • Ultrassonografia: O ultrassom permite a visualização em tempo real de qualquer órgão ou tecido do corpo.
  • Tomografia Computadorizada: O princípio que permite a formação da imagem na tomografia computadorizada é o mesmo do Raio X. Porém, sua precisão é muito mais detalhada e usa uma tecnologia muito mais sofisticada, possibilitando um diagnóstico muito mais preciso.
  • Ressonância magnética: o aparelho é muito similar ao da tomografia, mas são tecnologias muito diferentes. O tubo do aparelho de ressonância é um grande imã que gera um campo magnético para ordenar os movimentos das moléculas de água do corpo e, através da emissão de pulsos de radiofrequência, permite a formação de imagens detalhadas e de alta qualidade diagnóstica.

Como foi visto, cada um tem a sua finalidade específica e suas tecnologias aplicadas. 

Por que os exames de imagem são tão importantes para a saúde?

Os exames de rotina são indispensáveis para garantir a qualidade de vida.  Eles diagnosticam doenças em estágio inicial que, muitas vezes, não apresentam sintomas, melhorando o tratamento, como pontua a Secretaria de Saúde do Estado de Goiás.

Os exames por imagem têm um papel fundamental nessa prevenção de doenças.

Por exemplo, o câncer. A Prefeitura do Estado de São Paulo explica que a prevenção do câncer é fundamental na estratégia de combate à doença, diminuindo tanto a incidência dos casos, como a mortalidade atribuível à doença.

É evidente que os exames por imagem são indispensáveis para a saúde, pois além de serem indolores e de fácil execução, eles também ajudam a prevenir ou tratar antecipadamente inúmeras doenças.

Os exames de imagem também podem ser incluídos em exames rotineiros, pois havendo o hábito de fazer esses exames, certamente terá maior controle da saúde. Bons exames!

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Lesões Esportivas: classificação, tratamento e prevenção

Atletas, sejam eles profissionais ou não, têm um desgaste físico maior conforme a intensidade do esporte praticado.

Cuidar da saúde do corpo é tão importante quanto manter a boa performance na atividade, porém muitas vezes essas pessoas acabam se lesionando no esporte.

Para compreender mais sobre as lesões no esporte, no post de hoje vamos saber mais o que elas são, se têm tratamento e como preveni-las.

O que são as lesões?

Segundo o Centro de Treinamento Esportivo, uma lesão é quando a pessoa se machuca ou sente uma dor de rompimento muscular ou até mesmo uma fratura.

Ou seja, uma lesão é facilmente identificada pelo atleta no momento em que ocorre, pois ele sentirá um desconforto ou dor.

Mas o que causa uma lesão?

As lesões podem ser provocadas por:

  • Métodos inapropriados de treinamento;
  • Sobrecarga de exercícios intensos;
  • Pancadas e batidas;
  • Movimentação brusca e desaceleração do movimento.

Como tratar uma lesão?

É necessário entender qual o tipo de lesão que o atleta sofreu para encaminhá-lo para o melhor tratamento.

Mas, geralmente, o Manual MSD indica um tratamento imediato para a maioria das lesões esportivas.

O tratamento é abreviado por uma sigla ‘PRGCE’, que consiste em:

  • Proteção;
  • Repouso;
  • Gelo;
  • Compressão;
  • Elevação.

 

E o que significa cada um destes itens?

A proteção e o repouso precisam acontecer conjuntamente, pois às vezes é necessário a imobilização da parte lesionada por uma profissional especializado, por exemplo, quando se faz o uso de tipoias e talas. Já o repouso ajuda a evitar o agravamento da lesão.

Além disso, o gelo reduz o edema, a inflamação e a dor local. A bandagem, assim como o gelo, também reduz edemas e dores, podendo ser feito por bandagem elástica.

A elevação refere-se a manter o membro lesionado acima do nível do coração, para reduzir edemas e também dores, principalmente nas primeiras 24 horas após a lesão.

E, por fim, pode ser feito o uso de analgésicos e, se necessário, anti-inflamatórios para auxiliar no tratamento e recuperação da lesão. Mas para isso é essencial a prescrição de um médico para o uso correto de determinados remédios.

É possível prevenir uma lesão?

Com certeza. Essa é a melhor maneira para não se lesionar, mas para isso é preciso adotar algumas medidas corretas, tais como:

  • Atividades físicas regulares e saudáveis dentro da realidade individual do atleta;
  • Aumentar a flexibilidade;
  • Ainda sobre a flexibilidade, exercitar sempre antes e após o treino;
  • Aquecimento antes dos treinos.

Adotando um ritmo saudável e cuidadoso, é possível evitar lesões durante muito tempo da vida. Porém, caso aconteça, é estritamente necessário procurar um profissional e seguir as recomendações de tratamento.

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Por que uma alimentação saudável pode prevenir o câncer?

Algumas pessoas costumam dizer que câncer é o mal do século. É uma doença que mata de forma assustadora e não existe uma regra para quem a desenvolve. Porém, algumas atitudes podem contribuir na prevenção. E esse é o caso da alimentação saudável.

A qualidade de vida que um bom hábito alimentar traz é inegável. Uma dieta equilibrada e rica em frutas, verduras, legumes e cereais e pobre em alimentos processados, como aqueles para consumo imediato e bebidas açucaradas, ajudam e muito a prevenir possíveis tumores. Segundo pesquisas, 35% dos casos de câncer podem ser evitados apenas alterando a alimentação.

O que é verdade, já que alguns alimentos funcionam como antixoxidantes que fornecem ao organismo vitaminas e substâncias que combatem os radicais livres que atacam as células.

Já as fibras são importantes para garantir um equilíbrio do organismo, o que pode prevenir também vários tipos de câncer e outras doenças. Esse tipo de nutriente ajuda na limpeza de substâncias que podem ser agentes promotores do câncer.

Uma dieta balanceada é comporta por uma prato com 25% de proteína, 25% de carboidratos em geral e 50% de vegetais. Alguns alimentos que contribuem com a prevenção do câncer:

  • Espinafre: Vegetais de folhas verde escuras trazem benefícios para a saúde, mas o espinafre se destaca. Isso acontece pela riqueza de ácido fólico e vitamina E do alimento. A insuficiência de ácido fólico está associada a um risco maior de surgimento de tumores por ser uma substâncias essencial para o funcionamento de enzimas que fazem a manutenção do DNA das células. Já a vitamina E é antioxidante. Combate a ação dos radicais livres e tem poder especial contra o câncer de próstata.
  • Uvas escuras: Esse tipo de uva é rica em resveratrol, uma substância capaz de combater o câncer e potencializar a quimioterapia em pacientes já em tratamento. Ela aumenta a capacidade de morte das células defeituosas, diminuiu o aumento das malignas e regula seu ciclo de vida.
  • Castanha-do-pará: É uma oleaginosa rica em selênio, um mineral que é antioxidante. Uma casta ao dia já supre a necessidade de selênio do organismo. Mais do que duas castanhas diária já não é recomendado, pois a substância pode se acumular de forma prejudicial.
  • Alho: Ao ser amassado, o dente de alho produz um composto capaz de reduzir o crescimento e matar células defeituosas, o que evita um tumor maligno. Além disso, o alimento contém selênio, vitamina C, manganês e vitamina B6, antixoxidantes poderosíssimos. Pode ser eficiente na prevenção de câncer de esôfago, estômago, intestino, mama, cólon de útero e próstata.
  • Salmão: Tanto o salmão quanto outros peixes gordurosos e de água salgada tem um alto conteúdo de omega-3, um ácido graxo com poder antioxidante. Além disso, o omega-3 previne o envelhecimento precoce das células, o que ajuda na reprodução. O consumo também deve ser moderado, podendo ter um efeito reverso.
  • Goiaba: Frutas e legumes amarelos, laranjas e vermelhos são ricos em carotenoides, substâncias que ajudam na prevenção do câncer de pele, mama e próstata. Já a goiaba é rica em licopeno, substância poderosa no combate aos danos causados pelos radicais livres nas células.
  • Molho de tomate: Assim como a goiaba, o tomate é rico em licopeno. A diferença, nesse caso, é que ele fica dentro das células e é liberado quando a fruta é aquecida. Dentro do nosso corpo, a absorção é facilidade pela presença da gordura.

Além disso, todos os alimentos com vitamina A (alimentos amarelos e vermelhos), Vitamina C (frutas cítricas), Vitamina E (óleos vegetais, grãos e nozes), Zinco (castanhas) e Selênico (carnes, leites, nozes e castanhas) também cooperam na hora de evitar tumores. Chia, soja, linhaça são outras opções que podem fazer parte de um cardápio equilibrado.

Já os alimentos que aumentam o risco de se ter um câncer já são bem conhecidos: adoçantes artificiais, alimentos ricos em gorduras e açúcares, carnes vermelhas em excesso, embutidos e alimentos cheios de conservantes e corantes. Você pode consumi-los, mas sempre com cuidado e moderação, já que a obesidade e o excesso de gordura corporal são fatores que contribuem para o surgimento da doença.

Se você ainda tem alguma dúvida sobre isso, sugerimos a leitura do Guia Alimentar para a População Brasileira (http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf), uma produção do Ministério da Saúde e divulgado pelo INCA (Instituto Nacional do Câncer).

Caso queira saber mais como ter uma alimentação saudável, ainda sugerimos alguns livros:

1. Michael Pollan – Em defesa da Comida
O autor é o queridinho de quem quer comer bem e sem neuras. Jornalista que já escreveu vários outros livros sobre o assunto e tem conceitos aplicáveis no dia a dia.

2. Dr. Alberto Peribanez Gonzalez – Lugar de médico é na cozinha
Com o foco na alimentação, o autor encontra em estudos científicos respostas cruciais para cura, saúde e bem-estar por meio da comida.

3. Regina Racco – A deliciosa cozinha sem glúten
Este livro de receitas sem glúten é ideal para o profissional que se preocupa em fornecer um serviço diferenciado aos seus pacientes, já que ele permite compartilhar receitas específicas para celíacos e dá suporte para os tratamentos que terão de receitar

4. Marcia Daskal Hirschbruch – Nutrição esportiva: uma visão prática
Um livro cheio de experiências dos que se especializaram na nutrição esportiva, com modalidades que vão desde o basquete até o skate. Repleto de relatos do dia a dia nutricional de atletas.

5. Gillian Mckeith – Você é o que você come
Falar em mudança de hábitos é assustador para a maioria das pessoas. Falar em alimentação natural também. Mas é estranho porque todo mundo sabe que são esses os ingredientes principais para garantir saúde, sentir-se atraente e viver de bem com o próprio corpo. Sem dúvida, é isso o que todo mundo deseja. Um livro recheado de imagens e cheio de vida.

Além de cuidar da alimentação, praticar atividade físicas e buscar manter o peso ideal é essencial para contribuir com o não surgimento do câncer. Essa doença ainda mata muita gente todos os anos e vai continuar assim, mas a prevenção é essencial para que possamos diminuir os casos.

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As dores nas pernas e suas principais causas

Uma das reclamações mais recorrentes em clínicas e hospitais é a dor nas pernas. Podemos definir essa dor como um incomodo que pode ocorrer na região do pé, joelho, tornozelo, coxa, atrás do joelho, parte de trás da perna ou em qualquer parte da região do quadril até o final das pernas. Cãibras, lesões, flebite, veias varicosas, má circulação, aterosclerose, trombose venosa profunda, artrite e hérnia de disco são alguns dos motivos que podem levar a estes sintomas. Alguns deles podem, inclusive, ser bastante comuns. E essas dores podem surgir a qualquer momento, desde quando se exercita até quando se está em repouso.

O desconforto pode ser originário de condições relacionadas ao aparelho musculoesquelético, vascular, neurológico ou mesmo fazer parte de condições de dores difusas crônicas. O resultado pode ser por uma inflamação do tecido (ocasionada por lesões ou doenças crônicas) ou por qualquer outro motivo, como ficar muito tempo em pé ou muito tempo sentado.

O primeiro passo para qualquer tratamento, depois de consultar um médico especialista, é reconhecer as características comuns dos principais grupos de causa, chamadas síndrome:

Origem musculoesquelética:

  • Dor melhor localizada
  • Pode se concentrar próxima de áreas articulares
  • Pode piorar no início ou ao longo de exercícios
  • Repouso costuma melhorar
  • Dor pode piorar com palpação de regiões definidas
  • Costuma melhorar com analgésicos e anti-inflamatórios

Origem vascular venosa ou linfática:

  • Dor mal localizada
  • Peso nas panturrilhas
  • Piora no final do dia
  • Piora em longos períodos em pé
  • Costuma melhorar com elevação pernas
  • Inchaço pouco doloroso nos tornozelos
  • Presença de varizes
  • Pele acastanhada nas pernas e tornozelos

Origem vascular arterial:

  • Dor mal localizada
  • Pior nas partes mais baixas da perna e panturrilha
  • Dor aparece quase sempre ao caminhar
  • Piora com marcha mais acelerada
  • Melhora rapidamente com a interrupção da marcha
  • Extremidade dos dedos dos pés pálida ou arroxeada
  • Perda de pêlos e pele brilhante nas pernas
  • Presença de doença cardíaca e cerebral

Origem neurológica:

  • Dor mal localizada
  • Sensação de queimação, choques, ardência, agulhadas, formigamento
  • Pode haver dor lombar associada
  • Redução da sensibilidade dos pés
  • Perda de chinelos na marcha

Síndrome dolorosa difusa:

  • Sensação de “carne dolorida” em todo o corpo
  • Prejuízo do sono, cansaço, perda de memória
  • Humor deprimido ou nervosismo
  • Piora com o frio
  • Sensibilidade ao toque em diversas áreas musculares

Após essa análise, baseada em uma cuidadosa observação de sintomas e exames médicos clínicos, exames complementares podem ser solicitados. Esses exames precisam ser direcionados para as hipóteses observadas e podem incluir exames laboratoriais, RX, Ultrassom, Ressonância Magnética, Ultrassom Doppler venoso ou arterial, Arteriografia, Linfocintilografia biópsia e alguns outros. A ultima fase é então a especificação da dor.

Existem algumas dores que são as principais, entre elas:

Dor muscular

Dores podem ser desenvolvidas após exercícios. É comum em atletas, mas os sedentários também podem sofrer desse mal. É bastante comum a presença de câimbras.

Insuficiência venosa

A dor é um sinal precoce e vem antes do aparecimento de varizes. As mulheres são as mais atingidas e acaba sendo pior durante o período menstrual.

Fibromialgia

A dor nas pernas é apenas uma parte de toda a dor no corpo. Além disso, os sintomas são insônia, fadiga, memória fraca e ainda é comum a associação com depressão e ansiedade.

Artrites

Essa dor acomete, principalmente, os joelhos. Isso pode irradiar a dor para toda ou uma parte das pernas.

Ciatalgia

A dor ciática está localizada das nádegas até o pé e pode estar acompanhada de dor lombar. Quase sempre apenas de um lado e piora com a perna estendida em posição deitada.

Neuropatia Periférica

Costuma ser pior nas extremidades da perna e pé. Acontece devido a uma lesão do nervo periférico. As causa podem ser: diabetes, alcoolismo, hanseníase, HIV e vasculites.

Doença Arterial Obstrutiva Periférica

Redução da chegada do sangue oxigenado até os tecidos levado pelas artérias. Tem agravamento com caminhadas. Provoca ardência que melhora com a interrupção do exercício.

Síndrome do stress tibial medial

Dor em toda a canela, provocada por inchaço no osso da tíbia. Acontece quando há esforço e é comum em corredores.

Veias varicosas

São veias superficiais dilatadas. Inicialmente, elas podem ser tensas e palpáveis, mas não são necessariamente visíveis. Mais tarde, elas podem se dilatar progressivamente, provocar protrusão e tornarem-se óbvias; além de causar fadiga, pressão e dor nas pernas.

Tendão de Aquiles

O tendão do calcâneo, conhecido por tendão de aquiles, é um dos mais fortes do corpo. Constituído pela musculatura posterior da perna, ele é essencial para atividades como caminhada e corrida, arrancadas e também atua na absorção do impacto após saltos. Desse modo, a inflamação do tendão de Aquiles (tendinite do Aquiles) é uma queixa recorrente em corredores, saltadores e indivíduos que praticam atividade física somente nos finais de semana

Essas são apenas algumas das causas relacionadas a dores nas pernas. Mas as possibilidades são muitas. O tratamento para dor nas pernas depende da origem dos sintomas. Como vimos aqui, algumas causa são graves e precisam de tratamento indicado pelo especialista. Mas existem também algumas formas de prevenir e aliviar as dores por má circulação ou esforço fisico intenso.

  • Reduzir o consumo de sódio
  • Beber bastante água
  • Evitar roupas apertadas
  • Ter muito cuidado na escolha dos sapatos
  • Ficar em pé ou sentado por muito tempo pode piorar a dor, o ideal é se movimentar sempre que possível
  • Praticar atividades físicas regularmente

O corpo humano nem sempre é exato e é preciso ter a certeza do que esta realmente motivando a dor. Sempre que uma dor anormal e persistente surgir, consulte um médico e apure as causas e sintomas.

Fontes: drleandrofinotti.com.br
guidafarmacia.com.br
vitta.com.br

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A importância da tomografia computadorizada em tempos de COVID-19

Com o crescente aumento de casos de COVID-19 no mundo, os estudos científicos ganham cada vez mais importância. Como sabemos que o vírus ataca o sistema respiratório, a tomografia feita em pulmões faz um papel fundamental na detecção de pneumonia em pacientes suspeitos, avaliação e acompanhamento do quadro respiratório.

A COVID-19 possui padrões bem específicos de lesões pulmonares que foram identificados e publicado em revistas e artigos científicos, o que faz a tomografia uma grande aliada dos profissionais da saúde.

Softwares específicos para ajudar na detecção do vírus também estão sendo desenvolvidos. Isso facilita e acelera o diagnóstico , além das imagens da tomografia fornecer informações cruciais na hora de avaliar o melhor tratamento para pacientes suspeitos e positivos para COVID-19. Todas esses fatores aumentam o número de pessoas que podem ser salvas.

Fonte: GE Healthcare

 

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