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Dicas de Saúde

Dia mundial de combate ao Câncer de Pulmão

Dia mundial de combate ao Câncer de Pulmão: A tomografia como aliada no diagnóstico precoce do câncer de pulmão

Você sabia que o câncer de pulmão é o segundo câncer mais comum no Brasil, ficando atrás apenas do câncer de melanoma? Estima-se que cerca de 75% dos casos são diagnosticados tardiamente o que, consequentemente, leva a diminuição das chances de cura.

Por isso, a detecção precoce é fundamental para o tratamento da doença. Os exames de imagem, especificamente a tomografia, é um recurso importante para o diagnóstico precoce da doença.

No post de hoje, em homenagem ao dia 1 de agosto (Dia Mundial ao Combate ao Câncer de Pulmão), falaremos sobre o que é e qual a importância da tomografia no diagnóstico precoce do câncer de pulmão.

O que é o câncer de pulmão?

O pulmão, assim como todos os órgãos do corpo, é composto por inúmeras células. Estas células se dividem e se reproduzem de forma ordenada e controlada no organismo.

No entanto, quando acontece uma alteração na reprodução destas células, descontrolando esse processo, o organismo produz excesso de tecido, dando origem ao tumor.

Quando o tumor é maligno, o seu crescimento invade e destrói os tecidos sadios à sua volta. Em alguns casos, as células podem se desprender do tumor de origem, se espalhando por meio da corrente sanguínea e dos vasos linfáticos, dando origem a novos tumores. Quando isso ocorre, acontece o que chamamos de metástase.

Como detectar o câncer de pulmão?

Normalmente, os sintomas do câncer de pulmão não aparecem em seu estágio inicial. Por isso, é recomendado, em alguns casos específicos, a realização de exames que visam rastrear a doença.

Dentre os principais critérios para rastreamento da doença, estão: ter idade entre 50 e 80 anos, ser fumante ou ter histórico de tabagismo, não apresentar sintomas aparentes, dentre outros.

Os sintomas geralmente só costumam aparecer em um estágio avançado da doença. Por isso, para a detecção precoce da doença, o uso de exames de imagem é essencial, como a tomografia computadorizada, por exemplo.

Como a tomografia pode ajudar no diagnóstico precoce do câncer de pulmão?

A tomografia é um exame de imagem simples, utilizado para rastrear a doença, ou seja, é usado para confirmar a presença da doença e o seu estágio, como também identificar ou confirmar a presença de metástase.

Através da tomografia, é possível definir o tratamento mais adequado para a doença, evitando o uso de procedimentos invasivos sem necessidade, como biópsias ou a broncoscopia, por exemplo.

Quais são as vantagens da tomografia no diagnóstico do câncer de pulmão?

Além de evitar que os pacientes passem por procedimentos invasivos como os citados anteriormente, uma das principais vantagens é a detecção precoce da doença. A tomografia também tem o benefício de ter pouca radiação, o que é essencial para não comprometer a saúde do paciente.

Além disso, a tomografia é o exame mais eficaz na detecção precoce do câncer de pulmão, o que aumenta significativamente as chances de cura. Com isso, entendemos que este exame se faz indispensável também no acompanhamento da doença.

Quando a tomografia é indicada?

Como foi visto, a tomografia computadorizada é indicada para a investigação do diagnóstico da doença em pessoas entre 50 e 80 anos, com hábitos de tabagismo com mais de 30 maços ao ano, ou para aqueles que já têm histórico anterior.

Além disso, também são indicados para aqueles que têm histórico de câncer de pulmão na família.

O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstétrica, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

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5 cuidados antes da ressonância magnética

A ressonância magnética é um dos exames de imagens mais utilizados para analisar situações específicas de saúde em alguns pacientes.

Neste exame, é possível obter imagens em alta resolução do corpo humano que irão auxiliar o médico a conduzir o diagnóstico de maneira correta e eficiente.

Nesse post falaremos como é feita a ressonância magnética e quais são os 5 cuidados necessários antes da realização do exame.

Como é feita a ressonância magnética?

A ressonância magnética é um procedimento indolor que é realizado em um grande equipamento.

O paciente é inserido dentro da máquina e precisa permanecer deitado e imóvel enquanto são capturadas imagens dos órgãos ou áreas que serão analisadas.

Ou seja, é um procedimento de alta precisão, já que é capaz de capturar imagens em 2D e 3D, servindo para identificar uma série de doenças, tais como: aneurismas, tumores, doenças autoimunes, lesões dos órgãos internos ou alterações nas articulações.

Quais são os 5 cuidados necessários antes da ressonância magnética?

O preparo para o exame é simples. No entanto, devem ser tratados com seriedade, pois qualquer intercorrência pode prejudicar a qualidade e execução do procedimento.

Pensando nisso, separamos 5 cuidados essenciais que devem ser tomados antes da realização da ressonância magnética:

Acessórios e objetos metálicos

A máquina utiliza um grande imã para formar o campo magnético, podendo atrair objetos que contenham metais como brincos, aliança e demais acessórios. Por isso, é sempre fundamental a retirada desses itens antes da realização do exame.

Pessoas que possuem marca-passos cardíacos, próteses, fragmentos ou implantes metálicos como aparelhos ortodônticos, DIU e pinos ortopédicos, por exemplo, precisam da avaliação do seu médico para analisar a segurança para a realização do exame.

Contraste

Nem todos os procedimentos precisarão do uso do contraste, medicação segura que é injetada na veia com o objetivo de melhorar a visibilidade de lesões. No entanto, é importante avaliar a sua necessidade.

Em alguns casos em que os pacientes apresentem hipersensibilidade à substância ou em caso de mulheres grávidas que não precisem do uso da medicação em casos específicos, o uso do contraste deve ser evitado.

É importante consultar o seu médico para entender qual é a melhor escolha em casos que seja necessário o uso do contraste, levando em consideração a sua segurança na realização do procedimento. 

Evitar umidade

É necessário evitar qualquer tipo de umidade na realização do exame. Por isso, certifique-se que seu cabelo ou alguma parte de seu corpo não estejam úmidos ou molhados.

Isto também vale para cremes, hidratantes e produtos semelhantes. ‍As moléculas de água são ativadas pelo ímã da ressonância magnética, levando a um aquecimento, o que pode, em alguns casos, chegar a causar queimaduras.

Informar ao médico em caso de situações adversas

Alguns pacientes, especialmente os que têm claustrofobia, podem não se sentir confortáveis em permanecer de 15 minutos a 2 horas  (tempo que pode chegar a durar o procedimento) imóvel dentro de uma máquina. Nesse caso, pode ser aplicada uma sedação rápida.

No entanto, é importante ressaltar que durante o procedimento o paciente pode entrar em contato com a equipe através de um “botão do pânico”, o qual pode ser acionado caso o paciente precise de algum suporte.

Leia atentamente a lista de contraindicações

Ler atentamente a lista de contra indicações e preencher corretamente o questionário que é fornecido no dia do procedimento é essencial.

Estes documentos irão guiar o médico a decidir as melhores condições para a realização do procedimento, como também realizar adaptações em casos específicos.

Se você está em busca de um procedimento que possa auxiliar em um diagnóstico eficiente e adequado, nós podemos te ajudar!

O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstétrica, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

 

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Julho roxo: como detectar o câncer de bexiga?

Considerada uma das doenças mais comuns em pessoas entre 60 e 70 anos de idade, o número de casos de câncer de bexiga vem crescendo exponencialmente a cada ano, chegando a 10 mil novos casos somente no Brasil.

O câncer de bexiga é considerado o décimo tipo de câncer com mais incidência no mundo, sendo o sétimo mais comum em homens e o décimo primeiro em mulheres.

Por isso, a detecção precoce faz-se de extrema importância no tratamento eficiente da doença. No post de hoje falaremos sobre o que é, quais são os fatores de risco para a prevenção da doença e como detectar o câncer de bexiga.

O que é o câncer de bexiga?

O câncer de bexiga surge sob a forma de um ou mais tumores pequenos e superficiais, que no caso de permanecerem limitados ao tecido que reveste a bexiga, não é considerado grave.

No entanto, em casos em que o tumor comece a se disseminar no revestimento interno do órgão, invadindo a parede muscular e espalhando-se entre os órgãos, torna-se um tumor invasivo.

Algumas características devem ser levadas em consideração para investigação da doença como, por exemplo, a idade e etnia. O grupo de homens brancos com idade superior a 55 anos é um dos grupos com maior incidência da doença.

Quais são os principais fatores de risco do câncer de bexiga?

Alguns fatores de risco devem ser levados em consideração na prevenção do câncer de bexiga, sendo estes:

  • Tabagismo: o cigarro é o fator de risco mais comum e está associado a doença em mais de 50% dos casos;
  • Uso exacerbado de analgésicos, como a fenacetina;
  • Uso contínuo de medicamentos com ciclofosfamida, como os utilizados em tratamentos para doenças autoimunes;
  • Exposição constante e prolongada a diversos compostos químicos que estão presentes em tintas, borrachas e equipamentos elétricos, fator que está relacionado com, pelo menos, 20% dos casos (Fonte: Pfizer).

Como detectar o câncer de bexiga?

Para o tratamento eficiente da doença, o diagnóstico precoce faz-se de extrema importância. Por esse motivo, é importante estar atento aos sinais.

Dentre os principais sintomas que devem ser observados com atenção, estão:

  • Sangue na urina, dor ou queimação ao urinar;
  • Dor na região inferior da barriga;
  • Aumento da necessidade de urinar;
  • Falta de apetite e fadiga;
  • Perda de peso sem nenhum motivo aparente.

Além disso, é importante ressaltar que alguns dos sintomas podem estar associados a outras doenças. Por esse motivo, é necessário entender qual é o caso do paciente e solicitar os devidos exames, tais como exames de urina e de imagem, tais como a tomografia computadorizada, por exemplo.

Em casos de pacientes propícios à doença ou com histórico familiar, é recomendado o acompanhamento periódico, auxiliando no tratamento precoce em casos de aparecimento da doença.

Como é realizado o tratamento da doença?

O tratamento é realizado de acordo com o grau de evolução da doença, estando entre uma das opções a cirurgia para a retirada do tumor, retirada de parte da bexiga ou do órgão como um todo. Posteriormente, é feita a construção de uma nova bexiga para armazenamento da urina.

Em casos mais avançados da doença, pode ser necessário a retirada integral do órgão, garantindo melhores chances de cura ao paciente.

A quimioterapia pode ser realizada a partir da ingestão de medicamentos, seja esta injetada na veia ou aplicada diretamente na bexiga por um tubo introduzido pela uretra.

Já a radioterapia pode ser indicada em tumores mais agressivos, com o objetivo de buscar preservar o órgão do paciente (fonte: Instituto nacional do Câncer – INCA).

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Grávida pode fazer ressonância magnética?

A ressonância magnética é um dos exames mais realizados no mundo, sendo fundamental no diagnóstico de diversas doenças, além de ser considerado uma verdadeira revolução para análise do corpo humano.

Este exame é utilizado em pacientes de todas as idades, desde idosos, adultos, crianças e bebês. Também é utilizado, praticamente, em todas as especialidades por ser um exame completo e preciso.

No texto de hoje, vamos entender o que é a ressonância magnética, sua importância e se este procedimento é ou não permitido para mulheres grávidas.

O que é ressonância magnética e qual a sua importância?

A ressonância magnética é um exame de imagem utilizado na análise de doenças cervicais, neurológicas, cardíacas, abdominais e ortopédicas.

O exame é realizado através de uma grande máquina onde o paciente permanece deitado enquanto são capturadas imagens, que podem ser em 2D ou 3D. Essas imagens são criadas por meio de um campo magnético.

No geral, o exame tem duração de 15 a 30 minutos, mas pode chegar a durar até 2 horas, dependendo da parte do corpo a ser examinada.

Este exame tem um alto nível de precisão e, por esse motivo, é fundamental no diagnóstico de doenças como infarto, câncer, fraturas, inflamações no cérebro, dentre outros.

Entre os seus principais benefícios, estão: menores chances de efeitos colaterais, imagens de alta definição e não utilizar radiação.

Grávidas podem fazer ressonância magnética?

As evidências científicas atuais não comprovam que a exposição ao exame seja prejudicial ao bebê, mesmo no primeiro trimestre da gravidez. No entanto, alguns médicos indicam a realização do exame apenas no segundo trimestre da gravidez como forma de evitar possíveis riscos.

É importante lembrar que deve ser levado em consideração a urgência na realização do exame em mulheres grávidas que, em alguns casos, precisa ser realizado mesmo que  ainda esteja no primeiro trimestre da gestação. Algumas situações:

  • Lesões no cérebro ou na medula espinhal da mãe;
  • Grávidas com câncer;
  • Grávidas com doenças torácicas graves, abdominal ou pélvica, que não foram diagnosticadas pela ultrassonografia;
  • Casos específicos de anomalia fetal ou desordem fetal complexa.

Por que o uso do contraste paramagnético deve ser evitado em mulheres grávidas?

Conforme pontua a dra. Janiele Sales, apesar de não haver dados científicos que comprovem que o uso de gadolínio – o contraste paramagnético – possa causar algum dano ao bebê, alguns estudos recentes associam o uso do contraste a complicações neonatais e aumento de riscos de efeitos colaterais para o bebê após o seu nascimento.

O uso de contraste à base de gadolínio gera uma preocupação em relação ao feto, já que esse meio de contraste é capaz de atravessar a barreira placentária, sendo indefinido por quanto tempo pode permanecer na circulação do feto (Fonte: SPRnotícias) .

Por esse motivo, o mesmo é evitado na maioria das vezes pelos médicos, sendo analisada a necessidade do uso em alguns casos mais específicos.

Dessa forma, é de fundamental importância da grávida, juntamente com o seu médico, analisarem a necessidade e os riscos, visto que em alguns casos não há a necessidade de utilizar esse contraste.

A ressonância magnética, assim como exames de imagem, tais como a tomografia computadorizada e o raio-x digital, são exames eficientes que auxiliam no diagnóstico de diversas doenças, auxiliando em seu descobrimento precoce e tratamento adequado.

Por ser um exame ainda mais preciso que os exames de imagens convencionais e não utilizar a radiação em sua realização, é considerado uma das melhores opções para mulheres grávidas que estão em busca de algum diagnóstico mais específico.

Dessa forma, o exame é de grande ajuda para o médico compreender e analisar a situação, conduzindo a paciente a um tratamento adequado e preciso.

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Acidente Vascular Cerebral: como os exames de imagem ajudam a detectar este problema?

O AVC (Acidente Vascular Cerebral) foi uma das principais causas de óbito no Brasil em 2022, contabilizando 87.518 mortes de brasileiros (entre 1 de janeiro até 13 de outrubro de 2022) de acordo com os dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (fonte: portal AVC).

Essa doença causa um grande impacto na sociedade e na gestão de saúde, gerando dúvidas e confusões sobre o tratamento e prevenção.

No texto de hoje, vamos abordar o que é AVC e como os exames de imagem auxiliam na detectação deste problema, possibilitando melhores chances de recuperação.

O que é Acidente Vascular Cerebral?

Conforme pontua o Ministério da Saúde, o Acidente Vascular Cerebral (conhecido popularmente pela sua sigla AVC) é um doença que atinge mais o homens, sendo uma das principais causas de morte, incapacitação e internações em todo o mundo.

O AVC acontece quando os vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem, gerando uma paralisia na região cerebral que ficou sem a devida circulação sanguínea.

Existem dois tipos de AVC:

  • AVC hemorrágico: quando há o rompimento do vaso, causando hemorragia na região cerebral. Ele é responsável por apenas 15% de todos os casos de AVC, mas é o tipo que possui maior mortalidade;
  • AVC isquêmico: é quando ocorre a obstrução de uma artéria, impossibilitando o transporte do oxigênio para o cérebro. Esse tipo de AVC representa 85% dos casos e, geralmente, essa obstrução é causada por uma trombose ou embolia.

O que vale ressaltar é que quanto mais rápido e preciso for detectado o AVC, melhores as chances de tratamento e recuperação plena, evitando prejuízos para o organismo.

Quais são os sintomas do AVC?

É preciso ficar atento a qualquer sintoma do AVC, principalmente quando se tem histórico familiar.

De acordo com o portal Hospital Santa Mônica, os principais sintomas são:

  • Problemas para entender o que os outros estão dizendo;
  • Dificuldade na fala;
  • Paralisia ou dormência da face, braço ou perna;
  • Dor de cabeça súbita e forte;
  • Problemas de visão em um ou ambos os olhos, como a visão turva ou escurecida;
  • Dificuldade em andar, perda de equilíbrio e tonturas repentinas.

Estando alerta em relação aos sintomas, é possível providenciar ajuda médica mais rápido e garantir maior eficácia no tratamento.

As principais causas do AVC

Segundo o portal Tua Saúde, é preciso entender que as causas do AVC isquêmico e do hemorrágico são diferentes. Por exemplo:

  • Causas do AVC isquêmico: tabagismo, má alimentação, pressão arterial alta, colesterol alto, diabetes, alterações no coração ou vasos sanguíneos, uso de droga ilícitas e outras causas menos comuns (lúpus, anemia falciforme ou trombofilias);
  • Causas do AVC hemorrágico: pressão arterial alta, traumatismo crânio-encefálico, aneurisma cerebral, uso de anticoagulantes e outras causas menos comuns (como hemofilia, trombocitemia, inflamações dos pequenos vasos cerebrais, tumor cerebral e uso de drogas ilícitas).

Como os exames de imagem auxiliam o diagnóstico do AVC?

Existem vários fatores que agregam na recuperação completa pós AVC, como a agilidade no socorro, o diagnóstico precoce e o tratamento eficiente. Sendo assim, os exames de imagens são cruciais para o diagnóstico mais preciso.

Conforme orienta a revista Gazeta do Povo, os principais exames de imagem que diagnosticam esta condição são:

  • A tomografia computadorizada, que tem como objetivo de confirmar ou negar a presença do componente hemorrágico. É uma ferramenta fundamental para a conduta médica;
  • E a ressonância magnética, que possibilita a detectação de lesões em fases mais precoces.

Além disso, o exame de doppler de artérias carótidas e vertebrais também auxilia o diagnóstico de estreitamentos, placas de gordura, dilatações e más-formações, enquanto os exames de angiografias servem para avaliar ar artérias e veias cerebrais.

Portanto, cuidar da saúde é coisa séria e realizar os exames preventivos é crucial para maiores chances de sucesso durante a recuperação de qualquer má condição de saúde.

O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

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Pré-eclâmpsia: como os exames de imagem podem ser um forte aliado?

As gestantes necessitam realizar constantemente exames de acompanhamento para evitarem consequências negativas para a sua saúde e para a saúde do bebê. A pré-eclâmpsia é uma dessas complicações da gravidez que podem acarretar situações graves.

Por isso, é essencial realizar o pré-natal regularmente e seguir as orientações médicas, como o monitoramento da pressão arterial, os níveis de proteína na urina e a realização periódica da ultrassonografia.

Para entender melhor sobre o tema, no post de hoje vamos entender o que de fato é a pré-eclâmpsia e como exames de imagem podem auxiliar no diagnóstico e no tratamento desta complicação gestacional.

O que é pré-eclâmpsia?

De acordo com o portal do Manual MSD, a pré-eclâmpsia é um novo diagnóstico de hipertensão arterial ou, até mesmo, da piora de hipertensão arterial já existente com a presença do excesso de proteína na urina.

Essa complicação surge, geralmente, após a 20ª semana de gravidez. Ela pode afetar a saúde da mulher e do feto, podendo surgir várias vezes durante a gravidez. Porém, a maioria das complicações gestacionais, inclusive a pré-eclâmpsia, podem ser tratadas.

Mas para serem tratadas, o acompanhamento médico e a rotina de exames devem estar em dia com o calendário do pré-natal, assegurando qualidade de vida e bem-estar para a mãe e para o bebê.

As causas da pré-eclâmpsia são desconhecidas. Porém, geralmente, ocorre com maior frequência em mulheres que:

  • Estão grávidas pela primeira vez;
  • Possuem menos de 17 ou mais de 35 anos de idade;
  • Possuem obesidade como comorbidade;
  • Possuem algum distúrbio de coagulação;
  • Estão grávidas de dois ou mais bebês ao mesmo tempo;
  • Têm diabetes preexistente ou surge durante a gravidez (chamada diabetes gestacional);
  • Têm hipertensão arterial ou doença vascular preexistentes;
  • Possuem parentes que tiveram pré-eclâmpsia ou tiveram pré-eclâmpsia na gestação anterior.

Dessa forma, é crucial se atentar aos sintomas e histórico de saúde e procurar um médico se surgir qualquer dúvida ou desconforto.

Quais são os sintomas da pré-eclâmpsia?

Conforme informa o portal Tua Saúde, os sintomas da pré-eclâmpsia podem variar de mulher para mulher e, até mesmo, de gestação para gestação.

Sendo que os principais sintomas relatados aos médicos são:

  • Dores de cabeças intensas;
  • Visão distorcida;
  • Confusão;
  • Dor na parte superior direita do abdômen;
  • Diminuição da urina;
  • Dificuldade em respirar;
  • Hipertensão arterial muito elevada;
  • Náusea e/ou vômito;
  • E reflexos hiperativos.

Por se tratar de sintomas muito comuns a outras doenças e complicações gestacionais, é altamente recomendado que as gestantes não se mediquem e nem se diagnostiquem sozinhas. Procurar um médico especialista para realização de exames é a opção mais responsável a ser tomada.

Quais exames são realizados para rastrear pré-eclâmpsia?

Existem dois exames já inclusos na rotina de exames de pré-natal que rastreiam e auxiliam o processo de tratamento da pré-eclâmpsia.

Segundo o portal Educa Cetrus, esses exames são:

  • Medição da pressão arterial: esse procedimento deve ser realizado constantemente. E para que a medição seja feita de forma eficiente e confiável, a paciente deve estar sentada e em repouso, com os dois braços na altura do coração, realizando a medição em cada braço;
  • Ultrassonografia: este é o exame de imagem mais recomendado para as gestantes, visto que ele não traz malefícios à saúde da mãe e do bebê. Com a ultrassonografia é possível avaliar o ramo ascendente das artérias uterinas, analisando a situação atual da gestante com pré-eclâmpsia ou diagnosticando precocemente tal complicação.

Portanto, o exame de imagem de ultrassonografia gestacional não serve somente para identificar o desenvolvimento do feto, mas, também, para prevenir e tratar doenças e complicações gestacionais, preservando o bem-estar e a saúde da mulher e do bebê.

Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

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Gordura no fígado: O que é e quais são os principais sintomas

O fígado é um órgão vital que desempenha várias funções importantes no organismo, incluindo a produção de bile que ajuda na digestão de gorduras, a síntese de proteínas, o armazenamento de vitaminas e minerais, além de filtrar o sangue e eliminar substâncias tóxicas. Quando há excesso de gordura no fígado, ele não funciona adequadamente, o que pode levar a danos e inflamações.

A esteatose hepática é quando as células do fígado (hepatócitos) ficam repletas de gorduras em seu interior. Por isso, a doença é conhecida por “gordura no fígado” ou “fígado gorduroso”. As principais causas envolvem excesso de peso (sobrepeso e obesidade), sedentarismo, diabetes e colesterol e triglicérides alto (fonte: Uol).

É importante adotar hábitos de vida saudáveis e buscar ajuda médica caso haja suspeita dessa doença.

Para conhecer mais sobre o tema, no post de hoje vamos entender melhor o que é gordura no fígado, quais são os principais sintomas e como avaliar.

O que é gordura no fígado?

A gordura no fígado, também conhecida como esteatose hepática, é uma condição em que ocorre o acúmulo de gordura nas células do fígado.

Em pequenas quantidades, o acúmulo de gordura no fígado é normal e não causa problemas de saúde. Entretanto, quando ocorre um excesso de gordura no fígado, pode ocorrer inflamação e danos às células hepáticas.

Como avaliar?

Existem dois tipos de gordura no fígado: a gordura no fígado associada ao consumo de álcool e a gordura no fígado não associada ao consumo de álcool.

A gordura no fígado associada ao consumo de álcool é causada pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas e pode levar a danos permanentes no fígado, como cirrose e insuficiência hepática.

Já a gordura no fígado não associada ao consumo de álcool, também conhecida como esteatose hepática não alcoólica (EHNA), é causada por outros fatores, tais como obesidade, diabetes, resistência à insulina, hipertensão arterial, elevados níveis de triglicerídeos no sangue, além de outros fatores genéticos e metabólicos.

A EHNA pode ser assintomática e, muitas vezes, é descoberta em exames de rotina.

Estima-se que quase um terço da população brasileira sofra de esteatose hepática não alcoólica (fonte: Hospital São Matheus).

Quais são os sintomas de quem tem gordura no fígado?

A gordura no fígado nem sempre causa sintomas óbvios e pode passar despercebida por um longo período de tempo. No entanto, em alguns casos, alguns sintomas podem aparecer:

  • Fadiga e cansaço;
  • Dor abdominal no lado superior direito;
  • Inchaço abdominal;
  • Perda de peso não intencional;
  • Fraqueza;
  • Confusão mental;
  • Pele e olhos amarelados (icterícia), em casos mais graves.

Além desses sintomas, a esteatose hepática também pode aumentar o risco de outras condições de saúde, como diabetes, doenças cardíacas e insuficiência hepática.

Essa doença é frequentemente diagnosticada em exames de rotina, como exames de sangue ou ultrassonografias abdominais, mesmo antes que sintomas se desenvolvam. Se você tiver algum dos sintomas mencionados acima, é importante procurar um médico para avaliação e diagnóstico adequados.

Tratamento e prevenção

A gordura no fígado pode ser tratada e prevenida por meio de mudanças no estilo de vida. Manter um estilo de vida saudável, incluindo alimentação balanceada e atividade física regular é a melhor forma de prevenção.

Não existe um medicamento que sozinho consiga tirar a gordura do fígado. Eles podem ajudar, mas precisam ser aliados às mudanças de estilo de vida, tratando a causa do problema (fonte: Hospital Santa Paula).

O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstétrica, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

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Tatuagem interfere no resultado da ressonância magnética?

A ressonância magnética é um dos exames mais modernos de diagnóstico por imagem e, diferentemente do raio-x, ela não utiliza nenhum tipo de radiação, sendo uma excelente opção para pacientes com restrições a esse tipo de exame.

Como a máquina lida com um imã muito potente, os pacientes são orientados a removerem todos os tipos de acessórios metálicos, inclusive chaves, telefone celular e moedas. Esses tipos de objeto não podem entrar na sala de exame.

Mas… e tatuagem? Será que há alguma contraindicação para fazer ressonância magnética? Para entender melhor sobre esse tema, no post de hoje vamos saber se a tatuagem interfere ou não no resultado da ressonância magnética.

Qual a relação da tatuagem com a ressonância magnética?

Conforme orienta a revista Portal Útil, apesar das tatuagens não serem acessórios metálicos, a interferência no exame vai depender exclusivamente dos componentes da tinta utilizados para fazer o desenho na pele.

Algumas tatuagens podem ser feitas com tintas que contenham ferro, ou seja, que possuem um pouco de metal na composição. Esse pigmento é utilizado principalmente em tons de vermelho e preto, e é suscetível ao campo magnético da ressonância.

No geral, pessoas com tatuagens podem realizar exames de ressonância magnética. Porém, a interação do campo magnético com a tinta da pele pode aumentar a temperatura do pigmento e causar alguma sensação de ardência e, em raros casos, pode até provocar irritações, inchaços ou queimaduras no local da tatuagem.

Se o desenho da tatuagem for em formato de círculo ou símbolo do infinito, a situação pode se agravar, pois elas podem funcionar como antenas e esquentar ainda mais ao captar mais energia do ímã.

O alerta também vale para as tatuagens cosméticas, como as maquiagens definitivas que são feitas na sobrancelha, nas pálpebras e no contorno dos lábios, pois essas também podem conter ferro em seus pigmentos.

Afinal, quem tem tatuagem pode ou não fazer ressonância magnética?

Se a sua tatuagem foi feita com tintas que não contêm ferro, não há com que se preocupar.

Embora o risco de queimadura exista, é muito raro que um paciente tenha alguma lesão permanente causada por esse tipo de exame.

Quando ocorre alguma reação, o mais comum é que a pessoa sinta apenas uma ardência ou formigamento na região da tatuagem, que pode ser controlada com o uso de uma toalha úmida para cobri-la e costuma passar em poucas horas.

Se o médico solicitar uma ressonância magnética, não tenha medo em realizá-la, pois evitar um exame de imagem pode provocar complicações para a saúde e o bem-estar do seu corpo (fonte: portal Hell Tatto).

Recomendações para quem tem tatuagem ao realizar a ressonância magnética

De acordo com o portal MRI Spins, o paciente sempre deve informar a equipe médica se possui alguma tatuagem ou maquiagem definitiva e em que parte do corpo ela está localizada antes de realizar uma ressonância magnética ou tomografia.

As principais recomendações são:

  • Pacientes com tatuagens recentes devem evitar esse tipo de exame;
  • Não usar compressas frias, pois isso pode acarretar outros riscos de interação entre o pigmento metálico e o campo magnético;
  • O paciente deve informar imediatamente a equipe, caso perceba qualquer sensação de aquecimento ou calor excessivo durante o exame;
  • Pacientes que precisam de sedação devem ser monitorados de maneira especial durante o exame. Nesses casos, recomenda-se que um profissional entre na sala a cada 10 minutos para observar se há vermelhidão e/ou suor na região do exame.

Gostou de saber mais sobre as precauções ao realizar uma ressonância magnética tendo tatuagem? O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstétrica, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

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Pré Natal

Pré-natal: conheça os exames de imagem que as gestantes precisam fazer

O pré-natal é uma etapa fundamental na gestação e tem como objetivo garantir a saúde e o bem-estar da gestante e do bebê. Durante o pré-natal, a futura mãe é orientada sobre a alimentação adequada, atividade física, hábitos de vida saudáveis e prevenção de doenças.

Além disso, também são realizados exames clínicos e de laboratório para acompanhar o desenvolvimento do bebê e identificar possíveis complicações.

Esse acompanhamento pode ser realizado de forma mensal ou quinzenal, prevenindo, detectando e tratando doenças maternas e fetais, diminuindo os riscos de complicações para a mamãe e para o bebê (fonte: Hospital São Matheus).

Neste post, vamos conhecer os principais exames de imagens que a gestante precisa fazer.

Quando iniciar o pré-natal?

Com o resultado positivo em mãos, é o momento de agendar e realizar a primeira consulta. O pré-natal deve ser iniciado imediatamente após a descoberta da gravidez.

Normalmente, o acompanhamento médico é feito mensalmente até a 28ª semana de gestação. Após esse período, o ideal é que as consultas sejam realizadas quinzenalmente, até a 36ª semana e, semanalmente, a partir da 37ª semana.

O Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN), do Ministério da Saúde, recomenda a realização de, pelo menos, seis consultas de pré-natal:

  • uma no primeiro trimestre,
  • duas no segundo trimestre,
  • três no terceiro trimestre.

Lembrando que essa é uma quantidade mínima indicada nos casos em que a gravidez tem baixo risco e não são detectadas nenhum tipo de alterações. O mais comum e indicado é que as consultas sejam mensais.

Quais os exames de imagem são necessários durante a gestação?

São os exames de imagens feitos no decorrer da gravidez que informarão sobre a saúde da mamãe e do bebê.

São diferentes tipos de ultrassonografias que serão realizadas durante os 9 meses de gestação.

Ultrassonografia transvaginal

Esse ultrassom é importante entre a 5ª e a 8ª semana de gestação. Como o útero ainda está bem pequeno no início da gravidez, não é possível obter uma boa imagem pelo ultrassom abdominal obstétrico.

É esse exame que vai confirmar se há um bebê dentro do útero e conferir se o embrião se implantou no local correto. Ele também mede o colo do útero, avalia de quantas semanas é a gravidez e ajuda no cálculo da data provável do parto.

Ultrassonografia de transluscência nucal

Por meio desse ultrassom é possível investigar o tamanho e a quantidade do fluido que fica entre a pele e a gordura da nuca do bebê.

Esses dados são muito importantes para detectar o risco maior para diversas doenças genéticas e malformações, tais como a Síndrome de Down, além de descobrir problemas cardíacos, já que o exame consegue analisar o ducto venoso.

Segundo o Ministério da Saúde, esse exame é realizado entre a 11º até a 13º semana de gestação. Porém, isso pode variar de acordo com a orientação de cada obstetra.

Ultrassonografia morfológica

É esse exame de imagem que vai identificar possíveis malformações e também descobrir o sexo do bebê. Além disso, o ultrassom morfológico analisa os órgãos, o tamanho do bebê, verifica os batimentos cardíacos e confirma a idade gestacional.

Ele é feito entre a 20ª e 22ª semana de gestação.

Ultrassonografia do terceiro trimestre

O ultrassom do terceiro trimestre é importante para avaliar o desenvolvimento geral do bebê. Ele vai acompanhar o tamanho, o peso e a posição do feto.

Também irá avaliar a maturidade da placenta e o nível de líquido amniótico. Caso haja necessidade, o exame pode ser feito com doppler para analisar as artérias uterinas e detectar algum problema na gestação.

Gostou de saber mais sobre os principais exames de imagem que são realizados durante a gravidez?

O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstétrica, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

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Como os exames de imagem podem contribuir para a sua saúde?

Existem diversas maneiras de cuidar da saúde, tanto por meio de consultas com médicos especialistas, assim como remédios e suplementos vitamínicos e exames, que podem ser realizados com o intuito de prevenir ou diagnosticar uma doença.

Dentre esses exames, existem os exames por imagem que também auxiliam no entendimento de como o corpo está funcionando.

No post de hoje vamos entender quais são esses exames e como são fundamentais para a saúde.

O que é um exame de imagem?

O exame de diagnóstico por imagem são fotografias do interior do nosso organismo. É um exame totalmente indolor, não invasivo e seguro.

De acordo com a SPR – Sociedade Paulista de Radiologia e Diagnóstico por Imagem, a história da Radiologia começou em 1895 e, no Brasil, a primeira radiografia foi realizada no ano seguinte, em 1896.

Segundo o HCOR, nos últimos anos, a medicina diagnóstica evoluiu bastante, possibilitando que os médicos calculem a probabilidade do paciente desenvolver ou não uma determinada doença.

Além disso, muitas patologias podem ser identificadas mais rapidamente, aumentando as chances de sucesso no tratamento. 

Quais são os exames de imagem mais comuns?

De acordo com o HCor, os principais equipamentos de exames de imagens são:

  • Raio X: O raio-X é o exame de imagem mais antigo. O exame permite a identificação de infecções e lesões em diversos órgãos, como por exemplo os pulmões, seios da face ou para auxílio na avaliação ortopédica, sendo o mais usado para o  diagnóstico de fraturas.
  • Ultrassonografia: O ultrassom permite a visualização em tempo real de qualquer órgão ou tecido do corpo.
  • Tomografia Computadorizada: O princípio que permite a formação da imagem na tomografia computadorizada é o mesmo do Raio X. Porém, sua precisão é muito mais detalhada e usa uma tecnologia muito mais sofisticada, possibilitando um diagnóstico muito mais preciso.
  • Ressonância magnética: o aparelho é muito similar ao da tomografia, mas são tecnologias muito diferentes. O tubo do aparelho de ressonância é um grande imã que gera um campo magnético para ordenar os movimentos das moléculas de água do corpo e, através da emissão de pulsos de radiofrequência, permite a formação de imagens detalhadas e de alta qualidade diagnóstica.

Como foi visto, cada um tem a sua finalidade específica e suas tecnologias aplicadas. 

Por que os exames de imagem são tão importantes para a saúde?

Os exames de rotina são indispensáveis para garantir a qualidade de vida.  Eles diagnosticam doenças em estágio inicial que, muitas vezes, não apresentam sintomas, melhorando o tratamento, como pontua a Secretaria de Saúde do Estado de Goiás.

Os exames por imagem têm um papel fundamental nessa prevenção de doenças.

Por exemplo, o câncer. A Prefeitura do Estado de São Paulo explica que a prevenção do câncer é fundamental na estratégia de combate à doença, diminuindo tanto a incidência dos casos, como a mortalidade atribuível à doença.

É evidente que os exames por imagem são indispensáveis para a saúde, pois além de serem indolores e de fácil execução, eles também ajudam a prevenir ou tratar antecipadamente inúmeras doenças.

Os exames de imagem também podem ser incluídos em exames rotineiros, pois havendo o hábito de fazer esses exames, certamente terá maior controle da saúde. Bons exames!

O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstétrica, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

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