Muitas gestantes estão preocupadas com sua saúde e a do bebê por conta dos relatos do novo COVID-19 no Brasil. Por isso separamos algumas informações e dicas do que fazer em caso de gestantes serem diagnosticadas com o coronavírus, mas também como preveni-las da doença.
Até o momento, não há registros de casos confirmados de transmissão da mãe para o bebê durante a gestação, nem contaminação do leite materno, mas o que se sabe, no entanto, é que as grávidas infectadas apresentaram maior incidência de parto prematuro.
Em uma situação de epidemia vale ter cuidado redobrado pois, mulheres grávidas passam por diversas mudanças hormonais durante o primeiro trimestre de gestação. Com isso, pode enfraquecer o sistema imunológico tornando-as suscetíveis a gripes e resfriados. Mas isso não significa que mulheres grávidas estejam no grupo de risco como idosos, diabéticos, asmáticos e hipertensos. Mas é importante aumentar a precaução.
A primeira precaução é intensificar a higiene pessoal, lavando muito bem as mãos, recomenda-se a limpeza por pelo menos 20 segundos, com água, sabão e friccionando as mãos entre si. A orientação também é aplicar álcool na forma em gel com 70% de concentração, também friccionando as mãos.
Segundo o Ministério da Saúde, as máscaras faciais descartáveis devem ser utilizadas apenas por profissionais da saúde, cuidadores de idosos, mães que estão amamentando e pessoas diagnosticadas com o coronavírus. Também é importante que comprem antecipadamente e tenham em suas residências medicamentos para a redução da febre, controle da tosse, como xaropes e pastilhas, além de medicamentos de uso contínuo. Os produtos de higiene também devem ser comprados e armazenados como uma medida de prevenção.
Gestantes assim como o restante da população, principalmente para os grupos de risco como: idosos, diabéticos, asmáticos e hipertensos. Devem evitar aglomerações e fazer o uso correto do isolamento.
A recomendação que precisamos ficar atentos que, por se tratar de um vírus novo, as informações podem ser revistas a partir do surgimento de novas evidências. De maneira geral, mulheres grávidas não aparentam ser mais suscetíveis às consequências do coronavírus que o resto da população.
